Brasil, 13 de setembro de 2025
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Charlie Kirk considerado mártir por líderes pró-vida após ataque fatal na universidade

Após assassinato de Charlie Kirk, ativistas pró-vida destacam o impacto na luta contra a cultura de morte e a necessidade de atuar nas universidades

Washington, D.C., 13 de setembro de 2025 — Em meio àsP notícias do assassinato de Charlie Kirk, fundador da Turning Point USA, Kristan Hawkins, presidente do Students for Life, afirmou que sua morte representa uma virada na luta contra a cultura de morte.

Charakterização de Kirk como mártir e sua influência na causa pró-vida

Em entrevista ao “EWTN News In Depth”, Hawkins descreveu Kirk como “um guerreiro jubiloso” e afirmou que, “justo antes de ser morto, ele declarou Jesus Cristo como seu Senhor e Salvador”. De acordo com ela, Kirk morreu como mártir, pois permaneceu firme na sua fé e valores até o fim.

Hawkins destacou ainda a importância de Kirk na defesa da vida humana, especialmente no ambiente universitário. “Ele tinha um compromisso genuíno com a verdade e o amor ao próximo, e seu legado é uma inspiração para muitos jovens ativistas pró-vida”, disse.

Reação às ações violentas e o impacto na cultura juvenil

Durante uma fala na Universidade de Montana, Hawkins relatou que foi cercada por 150 estudantes pró-escolha, cujas respostas ao saber da morte de Kirk foram marcadas por indiferença e até afronta, incluindo risadas diante da notícia. “Esse é o resultado da cultura de morte que promovemos ao justificar o aborto”, afirmou Hawkins.

Ela também destacou um post no Twitter onde relata a resposta insensível de alguns estudantes pró-escolha à tragédia, reforçando a gravidade da violência e o desafio de promover uma cultura de paz e respeito na juventude.

Desafios no combate à cultura de morte na sociedade moderna

Hawkins ressaltou que a afeição à cultura do aborto reflete um cenário que ainda precisa ser enfrentado. “Quando se diz que é permitido matar bebês inocentes, se alimenta uma mentalidade de violência que destrói os valores mais essenciais da humanidade”, comentou.

Ela afirmou que a luta por direitos humanos e pela vida deve continuar, especialmente nos espaços académicos. “Precisamos permanecer nas universidades para ensinar que cada vida importa, mesmo diante da violência que intenta nos calar”, declarou.

O legado de Kirk e o papel das organizações pró-vida

O ativista foi homenageado em janeiro com o prêmio Defender of Life no National Pro-Life Summit, por sua dedicação em promover a causa pró-vida nas instituições de ensino superior. Hawkins destacou que os esforços de Kirk ajudaram a revitalizar a presença pró-vida nas universidades, especialmente entre os jovens.

Apesar dos avanços, ela reconhece que ainda há muito a ser feito: “A cultura de morte ainda prevalece, e precisamos intensificar nossos esforços contra ela.”

Próximos passos: resistência e esperança

Hawkins declarou que sua organização continuará presente em cerca de 160 universidades neste semestre, reforçando a mensagem de que “toda vida humana é digna de proteção”. Ela convidou a oração pelo futuro de Kirk e de sua família, especialmente pela esposa, Erika, e seus filhos pequenos, que passam por um momento de dor profunda.

“Minha oração é para que a fé de Erika seja fortalecida neste momento difícil, e que Deus lhes conceda força e serenidade. Peço a todos que lembrem de orar por ela e pelas crianças todas as manhãs”, concluiu Hawkins.

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