Um recente levantamento do NBC News Decision Desk revelou que, entre os homens da geração Z que votaram em Donald Trump, a prioridade número um para sucesso pessoal é ter filhos. A pesquisa, divulgada em um vídeo viral no TikTok com mais de 4 milhões de visualizações, mostra uma clara diferença de valores em relação às mulheres jovens que votaram em Kamala Harris, cuja prioridade é a estabilidade emocional.
Desigualdade de valores na geração Z
Segundo o estudo, enquanto os homens apoiadores de Trump colocam ter filhos na primeira posição, as mulheres que apoiaram Harris classificam esse item na 12ª colocação. Além disso, temas como casamento e estabilidade emocional também apresentam contrastes marcantes: para homens Trump, o casamento ocupa a 4ª posição, enquanto para as apoiadoras de Harris, fica em 11º. Na questão da estabilidade emocional, a diferença é ainda maior, com os homens colocando o item na 12ª posição e as mulheres na 3ª.
Reações nas redes sociais
Internautas reagiram ao levantamento com surpresa e críticas às prioridades masculinas, comentando que “querem filhos, mas não valorizam a estabilidade emocional”. Uma pessoa afirmou: “Meninos querem ter filhos como querem um cachorro: sem pensar nas responsabilidades emocionais.” Outros destacaram que a busca por filhos parece estar mais relacionada a uma vontade genética do que a uma vontade consciente de criar uma geração emocionalmente saudável.
Especialistas e jovens adultas também opinaram, ressaltando que muitas mulheres optam por não ter filhos após análises profundas sobre o impacto emocional e o ciclo de traumas geracionais. “Não se trata apenas de lifestyle, mas de uma escolha responsável”, explicou uma jovem sem filhos, que prefere priorizar sua saúde mental.
Implicações culturais e políticas
De acordo com especialistas, os dados evidenciam um abismo de valores entre os jovens de diferentes perfis políticos na geração Z. Para apoiadores de Trump, “ter filhos é símbolo de sucesso”, enquanto para apoiadoras de Harris, o foco está na autossuficiência emocional e nas oportunidades de vida.
Os críticos afirmam que essa disparidade reforça as divisões ideológicas e culturais que vêm se acentuando no país, especialmente em temas ligados à família, saúde mental e papéis de gênero. Como resultado dessas diferenças, muitos concluíram que a geração Z vive uma polarização ainda mais intensa que as gerações anteriores.
Perspectivas futuras
O debate sobre valores geracionais promete continuar acalorado à medida que mais jovens se posicionam politicamente e redefinem o que consideram sucesso. Especialistas ressaltam a importância de compreender essas tendências para promover diálogos mais construtivos e inclusivos na sociedade brasileira e global.
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