Brasil, 14 de setembro de 2025
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21 curiosidades sobre “O corcunda de Notre Dame” que você não sabia

Descubra detalhes surpreendentes de um dos filmes mais sombrios e únicos da Disney, incluindo referências bíblicas e bastidores de produção.

“O Corcunda de Notre Dame” é um dos filmes de animação mais marcantes da Disney, conhecido pela trilha sonora envolvente, personagens únicos e temas mais sombrios. Aqui estão 21 fatos pouco conhecidos sobre a produção que podem mudar sua visão sobre o filme.

Referências bíblicas e simbolismo

Durante o Festival dos Loucos, Esmeralda veste uma roupa roxa e vermelha que remete à Prostituta de Babilônia, citada na Bíblia, que era vestida de púrpura, escarlate, com ouro e pedras preciosas. Essa conexão reforça o tom mais sombrio do filme, que aborda temas de moralidade e pecado (fonte).

Detrás das câmeras e personagens

Quasimodo e o padre Frollo

Uma curiosidade é que Quasimodo nunca divide a tela com o arquidiago Frollo, embora eles morem e trabalhem no mesmo edifício. Frollo salva Quasimodo na história, mas nunca aparece ao lado dele na mesma cena, o que reforça a complexidade da relação (fonte).

Na cena do almoço, Frollo usa utensílios de prata, enquanto Quasimodo fica com os de madeira, simbolizando a diferença social e a desigualdade entre eles (fonte).

Investimento e sucesso

Foi o primeiro filme de animação a custar US$ 100 milhões, o equivalente a cerca de US$ 250 milhões hoje. Ainda assim, arrecadou aproximadamente US$ 325 milhões mundialmente, mostrando o retorno do investimento (fonte).

Peculiaridades na trilha sonora e censura

“Hellfire” e temas sombrios

Se você acha “Hellfire” uma das canções mais sombrias da Disney, saiba que a MPAA quase a cortou por seu teor obscuro. A música aborda temas de pecado e rebaixamento moral, quase causando a sua eliminação (fonte).

Outro detalhe polêmico foi a animação de Esmeralda dançando no fogo, que inicialmente parecia nua, o que fez a censura exigir melhorias na vestimenta da personagem (fonte).

Abertura e nomes dos personagens

A cena inicial, originalmente toda falada, foi transformada em uma música para torná-la mais dinâmica, marcando uma das aberturas mais impactantes do filme (fonte).

Os três gárgulas tiveram nomes inicialmente diferentes: Chaney, Laughton e Quinn, mas depois receberam nomes homenageando Victor Hugo (Victor e Hugo) e uma referência às irmãs Andrews (Laverne).

Bastidores e referências culturais

Animação e influências musicais

O personagem Clopin tem uma música que lembra “The Sorcerer’s Apprentice” de Fantasia, e animadores brincaram com movimentos de Mickey Mouse durante a cena (fonte).

Tom Hulce, que dublou Quasimodo, também interpretou Mozart em “Amadeus”, e isso é homenageado na canção “A Guy Like You”, onde Quasimodo usa uma peruca similar às de Hulce na peça (fonte).

Influências clássicas e detalhes artísticos

Partes da trilha sonora usam cantos gregorianos reais, incluindo uma sequência relacionada ao “Dies Irae” de Mozart, também presente em “Amadeus”.

Os animadores passaram semanas no interior de Notre Dame para garantir fidelidade arquitetônica, o que quase faz o edifício ser tratado como personagem secundário do filme (fonte).

Últimos detalhes e curiosidades finais

Originalmente, a personagem Quasimodo tinha uma aparência mais monstruosa e mais idosa, mas o design final foi uma escolha para aproximar o público. Além disso, o personagem tinha um impedimento de fala mais evidente nas primeiras versões (fonte).

Até 2006, “Hellfire” foi a última música de vilão na Disney a ser considerada relevante, antes de “Friends on the Other Side” em “A Princesa e o Sapo”.

Quer saber mais segredos de bastidores? Assista “O Corcunda de Notre Dame” na Disney+ e descubra todos esses detalhes incríveis!

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