A prática de conceder uma última refeição a condenados à morte tem fascinado o público por décadas. Desde pratos simples até opções mais elaboradas, essas escolhas oferecem um olhar curioso sobre a psyche de alguns dos criminosos mais infames da história. Veja abaixo o que alguns desses assassinos encomendariam em seu último pedido.
Prefere o macabro? Conheça as últimas refeições de serial killers famosos
John Wayne Gacy
Conhecido como o “Palhaço Assassino”, Gacy foi responsável por pelo menos 33 homicídios na década de 1970, na região de Chicago. Sua última refeição consistiu em um balde de frango do KFC, 12 camarões empanados, uma libra de morangos, batatas fritas e uma Diet Coke. Gacy foi executado por injeção letal em 1994.
Ted Bundy
Bundy, que sequestrou, estuprou e assassinou ao menos 30 jovens mulheres, declinou sua última refeição, optando por não escolher algo específico. Assim, recebeu o menu padrão da prisão da Flórida: bife ao ponto, ovos mexidos, hash browns, pão com manteiga e geléia, leite e suco. Ele foi executado na cadeira elétrica em 1989.
Aileen Wuornos
Famosa por assassinar seis homens durante suas atividades de prostituição na Flórida, Wuornos, conhecida como “A Donzela da Morte”, recusou a última opção de comida e pediu apenas uma xícara de café. Sua execução ocorreu em 2002.
Gary Ray Bowles
O “Assassino I-95”, que matou seis homens idosos na costa leste em 1994, escolheu três cheeseburgers, bacon e batatas fritas para a última refeição. Bowles foi executado por injeção letal em 2019.
Oscar Ray Bolin
Responsável por múltiplos assassinatos de mulheres jovens na década de 1980 na Flórida, Bolin optou por um bife de costela ao ponto, batata assada com manteiga e creme de leite, salada, pão de alho, torta de limão e Coca-Cola em sua última noite. Bolin foi executado em 2016.
Preferências inusitadas e seu significado
As preferências de cada serial killer na última refeição frequentemente refletem aspectos de sua personalidade, traumas ou mesmo seu desejo de provocar. Apesar da violência de seus crimes, suas escolhas alimentares revelam curiosidades que alimentam debates sobre psicologia criminal e cultural.
Casos notáveis
David Alan Gore, que matou várias mulheres na Flórida na década de 1980, pediu frango frito, sorvete de manteiga de amendoim e um sorvete de café. Gore foi executado em 2012.
William Bonin, o “Assassino da Rodovia”, que atuou entre 1979 e 1980, pediu duas pizzas grandes de pepperoni e salsicha, além de sorvete de café e refrigerantes. Bonin morreu por injeção letal em 1996.
Outros exemplos
Bobby Joe Long, que matou pelo menos 10 mulheres na Flórida em 1984, optou por pão de carne assado, bacon, batatas fritas e refrigerante na sua última noite antes da execução em 2019.
Stephen Morin, conhecido como “O Camaleão”, que assassinou, de forma brutal, várias mulheres nos anos 70 e 80, pediu um bife T-bone, batata assada e pudim de banana, em 1985, ao ser executado.
Reflexões finais
As últimas refeições de serial killers mostram que, mesmo diante de crimes tão extremos, suas preferências alimentares podem ser surpreendentemente comuns ou refletir traços de sua personalidade. Essas escolhas continuam a gerar fascínio e debates sobre a relação entre comportamento, cultura e as profundezas da mente criminosa.
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