Brasil, 10 de setembro de 2025
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Familiares de jovem afirmam que morte foi causada por negligência médica

Familiares de Marilha Menezes Antunes, de 28 anos, relatam que sua morte pode ter sido resultado de negligência no atendimento médico.

A morte de Marilha Menezes Antunes, uma jovem de 28 anos, vem gerando comoção e indignação entre familiares e amigos. Eles acreditam que a causa do falecimento pode estar ligada a negligência médica durante um procedimento realizado em uma clínica de estética em Campo Grande. Um laudo preliminar do Instituto Médico Legal (IML) aponta que a morte da jovem foi resultado de uma “ação perfuro contundente” e hemorragia interna. Atualmente, a Polícia Civil investiga o caso e o Conselho Regional de Medicina do Rio de Janeiro (Cremerj) abriu uma sindicância para apurar a situação.

Entenda o contexto da tragédia

Marilha, natural de Campo Grande, procurou a clínica de estética para realizar um procedimento que, segundo informações, seria a causa da tragédia. O laudo do IML revelou que a jovem sofreu uma hemorragia interna, que segundo especialistas poderia ser um resultado de um erro grave durante o atendimento médico. Familiares afirmam que a jovem estava saudável e não apresentava problemas de saúde que justificassem tal desfecho.

Os relatos dos parentes são de que, após o procedimento, Marilha começou a apresentar dores intensas e, mesmo com a insistência da família em buscar ajuda, a situação não foi tratada com a urgência necessária. A desconfiança de negligência se intensifica com a falta de informações claras sobre o que aconteceu na clínica. A morte de Marilha está sendo tratada com a seriedade que o caso requer, e novas investigações estão em andamento.

Investigação e sindicância em andamento

As autoridades locais, incluindo a Polícia Civil, estão empenhadas em esclarecer as circunstâncias que cercam a morte de Marilha. O Cremerj também se manifestou, destacando a importância de um trabalho apurado para identificar possíveis falhas na condução do atendimento à paciente. O órgão ressaltou que todos os profissionais envolvidos no caso serão ouvidos, e que o objetivo é garantir que casos como este não voltem a ocorrer.

“Estamos no início de um processo investigativo. O laudo é um ponto de partida, e iremos trabalhar para descobrir toda a verdade,” afirmou um dos investigadores. O caso gerou atenção pela gravidade, e a comunidade local se mobiliza em apoio à família da jovem.

Impacto na comunidade e legislação sobre procedimentos estéticos

A morte de Marilha torna-se um alerta sobre a necessidade de regulamentação mais rígida em procedimentos estéticos, que nos últimos anos tem se tornado popular entre jovens. Organizações de defesa dos direitos dos pacientes e da saúde pública vêm se manifestando sobre a urgência de um debate nacional acerca das práticas em clínicas de estética, que muitas vezes não estão adequadamente regulamentadas.

“Precisamos de mais fiscalização e um acompanhamento mais próximo dessas clínicas para que tragédias como essa não se repitam. A vida das pessoas deve ser prioridade,” destacou uma representante de uma ONG que atua na defesa dos direitos dos pacientes.

Apoio aos familiares e próximos

Os amigos e familiares de Marilha têm se reunido para prestar homenagem e apoio em um momento tão difícil. A dor e a indignação pela perda repentina de uma jovem que tinha toda a vida pela frente provocam reflexões sobre a responsabilidade no atendimento médico e a importância de buscar profissionais qualificados e regulamentados.

A tragédia de Marilha é um exemplo de que a negligência médica pode ter consequências devastadoras, e a sociedade deve se mobilizar em defesa da saúde e segurança de todos os pacientes. O caso prossegue sob investigação, e espera-se que os responsáveis sejam identificados e responsabilizados, oferecendo assim um pouco de justiça à memória da jovem e conforto a seus familiares.

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