Após o presidente Donald Trump anunciar a renomeação do Departamento de Defesa dos Estados Unidos para Departamento de Guerra, Pete Hegseth, chefe da pasta, aproveitou para mostrar entusiasmo com a mudança. Hegseth, que assumiu o cargo sob o novo nome, divulgou uma foto de sua porta oficial e alterou seu perfil na rede social X (antigo Twitter) para @SecWar, refletindo a novidade.
Resposta de Hegseth anima internautas e gera piadas online
O entusiasmo de Hegseth foi rapidamente alvo de zombarias na internet. Usuários compartilharam capturas de tela da sua conta, apontando até sete referências ao novo título em sua página. Uma pessoa comentou, “Tudo é péssimo, e mais ainda, tudo tão patético? Como chegamos a esse ponto?”
Outros tentaram fazer humor com a situação, como uma pessoa que editou uma foto da porta de Hegseth, zombando de alegações anteriores de abuso de álcool contra o secretário. Uma usuária descreveu a atitude de Trump como “cartoonishly evil”, enquanto alguém comentou que a mudança tinha uma “mania infantil de trocar chaves para entreter bebês”.
Críticas e comparações aguçam o debate online
Alguns internautas interpretaram a postura de Hegseth como uma demonstração de insegurança, com comentários afirmando que “muita coisa do trumpismo é composta por homens profundamente inseguros tentando realizar algum tipo de fantasia”. Uma ex-correspondente da Casa Branca comparou o secretário a “uma criança brincando de G.I. Joe”.
Reação pública e futuro da alteração
A mudança de nome editada por Trump, que deve precisar de aprovação do Congresso para se tornar oficial, gerou opiniões bastante polarizadas. Enquanto alguns consideram a ação uma brincadeira de mau gosto, outros veem o episódio como uma demonstração de políticas cada vez mais contestadas.
Especialistas apontam que a repercussão na internet reforça o clima de polarização e a cultura de memes que permeia o ambiente político atual. A questão que fica é: quanto tempo essa brincadeira vai durar e qual será o impacto real na estrutura do Departamento de Defesa?
O episódio também levanta debates sobre os limites da autoridade presidencial em situações que envolvem a mudança de nomes oficiais de entidades públicas, destacando o peso das ações legislativas para formalizar qualquer alteração institucional.
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