O ex-presidente Donald Trump fez sua primeira aparição no US Open em uma década nesta semana, gerando reações bastante divididas entre os espectadores. Momentos antes de Jannik Sinner e Carlos Alcaraz entrarem em quadra para disputar o título e a classificação de número 1 do mundo, Trump entrou na arena e enfrentou vaias veementes de parte do público.
Reações conflitantes e tentativa de controle
Fazendo seu gesto característico de comemoração, o presidente permaneceu impassível diante das vaias e até interagiu com um espectador, ação que muitos duvidam se foi espontânea ou encenada. Segundo um memorando revisado pelo Athletic, a Associação de Tênis dos Estados Unidos pediu para que “todos os broadcasters evitassem mostrar qualquer reação ou interrupção relacionada à presença do presidente”.
Repercussão nas redes sociais
Apesar do esforço para minimizar as manifestações, as imagens da presença de Trump viralizaram na internet e despertaram críticas. Diversos internautas destacaram que a audiência foi interrompida por 45 minutos e que os fãs tiveram que esperar “como gado” fora da quadra. Muitos expressaram entusiasmo ao ver as vaias, com comentários como “Adoro ver isso!”.
Além das vaias, o episódio gerou uma verdadeira disputa nas redes sociais, com quem defende e quem critica a presença do ex-presidente no torneio. Usuários têm compartilhado vídeos feitos por celulares e estão prontos para desafiamentos, afirmando que as reações foram autênticas e que o boicote ao político tem forte apoio popular.
Impacto na experiência do torneio e na opinião pública
Enquanto alguns torcedores consideraram a presença de Trump uma interferência negativa na final, outros analisaram a importância do momento como expressão de opinião de parte do público. Independentemente do lado, o episódio reforça o clima polarizado que cerca o ex-presidente e sua relação com eventos públicos de grande destaque.
O episódio no US Open demonstra como ações políticas continuam influenciando eventos esportivos, refletindo a divisão de opiniões ainda presente na sociedade americana. A controvérsia também evidencia o poder das redes sociais na formação de narrativas e na amplificação de reações em tempo real.