O ministro respondeu que, diante dos ataques especulativos atuais e considerando as riquezas estratégicas do Brasil — como 11% da água doce do planeta, terras férteis, jazidas minerais relevantes, principalmente de minerais críticos para a transição energética, e a cadeia nuclear completa — o povo e seus representantes têm o legítimo direito de debater formas de proteger a soberania nacional.
Riquezas estratégicas e segurança do país
Segundo o ministro, o Brasil possui recursos valiosos que garantem sua autonomia e segurança, incluindo reservas minerais essenciais para a matriz energética do futuro, petróleo e a cadeia nuclear. “Em um cenário global de disputas geopolíticas, é fundamental que o país preserve sua soberania para assegurar seus interesses e o bem-estar de sua população”, afirmou.
O papel do governo e liderança de Lula
O ministro destacou que a liderança, coragem e diálogo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva têm sido essenciais para manter a soberania do Brasil. “Hoje, graças à condução do presidente, o país está seguro de suas riquezas e de sua capacidade de decidir seu destino em um mundo cada vez mais complexo.”
Debate democrático e futuro do país
Ele reforçou que o debate sobre estratégias de preservação da soberania deve ser realizado de forma democrática e responsável, respeitando os direitos do povo brasileiro. Mais detalhes podem ser conferidos na entrevista completa.
Para o ministro, a atenção às riquezas estratégicas e a consolidação de uma política de defesa soberana são essenciais para garantir o crescimento sustentável e a independência do Brasil no cenário internacional.