Brasil, 4 de setembro de 2025
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Polícia prende ‘Barbiezinha de Bangu’, foragida por tráfico

Graziele da Silva Ribeiro, conhecida como Barbiezinha de Bangu, foi presa após dois anos foragida.

Na tarde desta terça-feira (2), a Polícia Civil da 66ª Delegacia de Polícia (DP), em Piabetá, Magé, prendeu uma mulher conhecida nas redes sociais como “Barbiezinha de Bangu”. Graziele da Silva Ribeiro, de 25 anos, estava foragida desde 2021 e foi localizada em Campo Grande, na Zona Oeste do Rio de Janeiro. O caso levanta questões sobre a visibilidade e o impacto das redes sociais na criminalidade.

A atuação de Graziele da Silva Ribeiro

Graziele da Silva, conhecida como Barbiezinha de Bangu, se tornou um nome reconhecido nas redes sociais, onde ostentava um estilo de vida que contrasta com suas atividades ilícitas. Ela era procurada por tráfico de drogas, um crime que a colocou em fuga por mais de dois anos. A polícia revelou que, junto ao seu companheiro, Graziele operava um esquema de “delivery” de entorpecentes, transportando as drogas de formas astutas, como escondê-las no capacete do parceiro ou com ela mesma.

A presença ativa de Graziele nas redes sociais é um aspecto que chamou a atenção da polícia. Mesmo estando foragida, a jovem publicava frequentemente conteúdos que faziam apologia ao tráfico, além de exibir armas de fogo em suas postagens. Isso demonstra não apenas a audácia da criminosa, mas também o uso das mídias sociais como uma plataforma para a glorificação do crime.

Histórico criminal e prisão

A origem dos problemas de Graziele remonta a 2019, quando uma operação policial em Santa Maria Madalena, localizada na Região Serrana, resultou na apreensão de entorpecentes em sua residência. Este momento foi crucial, pois indicou suas atividades delituosas e o envolvimento com o tráfico de drogas.

A detenção de Graziele na última terça-feira marca um desdobramento importante nas operações da polícia contra o tráfico na região. As autoridades destacam a importância de desmantelar redes de tráfico que utilizam métodos inovadores para dissimular suas atividades, como o “delivery” de drogas.

Reflexões sobre o uso das redes sociais

A prisão de Barbiezinha de Bangu traz à tona uma discussão mais ampla sobre o papel das redes sociais na sociedade contemporânea. Como as plataformas digitais podem ser ao mesmo tempo um veículo de expressão, mas também um espaço propício para a promoção do crime? O caso de Graziele exemplifica esse paradoxo, mostrando como indivíduos podem usar as redes sociais para se promover em detrimento da legislação e segurança pública.

Conclusão

A prisão de Graziele da Silva Ribeiro é um lembrete de que, apesar da aparente liberdade proporcionada pelas redes sociais, a lei eventualmente alcança todos. A.polícia continuará monitorando atividades suspeitas nas mídias sociais e, através de investigações rigorosas, busca não apenas capturar fugitivos, mas também desmantelar redes criminosas integradas. O caso de Barbiezinha de Bangu serve como alerta para outros que pensam que a virtualidade pode mascarar a realidade de suas ações.

Graziele, agora detida, enfrentará as consequências de suas ações. A história dela não é apenas uma notícia de crime, mas um testemunho dos perigos que existem nas intersecções entre crime, tecnologia e cultura popular, refletindo uma realidade que ainda pode ser severamente impactada por escolhas equivocadas e a sedução de uma vida de crime.

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