Após debutar no OnlyFans como criadora de fotos de pés, Lily Allen revelou que sua receita mensal na plataforma ultrapassa o que ganha com suas músicas no Spotify. A artista começou a vender imagens de seus pés por US$ 10 de assinatura mensal, inspirada por indicações do seu pedicure, que mencionou sua alta classificação no WikiFeet.
Conteúdo e sucesso na plataforma
No final do mês passado, Lily postou um link para seu arquivo de fotos no OnlyFans, junto com uma mensagem no X (antigo Twitter) dizendo: “Haven’t posted in a while but you can still check out the archive.” Sua presença na rede social gerou comentários, incluindo um que questionava sua mudança de trajetória, referindo-se a ela como uma das maiores estrelas pop da Europa.
Receita superior à musical
Segundo dados de relatórios do setor, criadores do OnlyFans conseguem manter cerca de 80% de sua receita na plataforma. Dessa forma, Lily Allen ganha aproximadamente US$ 8 mil por mês com o conteúdo exclusivo, valor que supera atualmente seus lucros com lançamentos musicais no Spotify.
Repercussão e críticas
Determinada a desmistificar a mudança, Lily comentou sobre seu trabalho na plataforma, defendendo sua liberdade de escolha e a legitimidade de sua estratégia de monetização alternativa. Ainda assim, sua participação gerou reações variadas na mídia e entre os fãs, que debatem os limites de celebridade e novas formas de renda na era digital.
Contexto e próximas ações
Inspirada por sua experiência com a venda de fotos de pés, Lily Allen continua explorando novas formas de engajamento financeiro, reforçando a tendência de artistas diversificarem suas fontes de renda além da música, especialmente em plataformas digitais.