Brasil, 3 de setembro de 2025
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CNA rejeita alegações de práticas comerciais ou ambientais inadequadas

Diretora da CNA afirma que produtos brasileiros têm fundamentos legítimos para competir no mercado dos EUA

A diretora de Relações Internacionais da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), Sueme Mori, afirmou nesta quarta-feira (3) que a entidade rejeita qualquer alegação de que os produtos brasileiros dependam de práticas comerciais ou ambientais inadequadas para acessar o mercado norte-americano. A declaração foi feita durante audiência referente à Seção 301 da Lei de Comércio dos EUA, em que discutiam-se críticas ao setor agropecuário brasileiro.

Critérios utilizados pelo setor agro brasileiro

Segundo Sueme Mori, a competitividade do agronegócio do Brasil tem fundamentos legítimos, sustentados por avanços tecnológicos, melhorias na produção e adoção de boas práticas ambientais. “Nossa competitividade não é uma questão de práticas ilícitas ou irresponsáveis, mas de eficiência e inovação”, destacou a representante da CNA, reforçando que o setor busca demonstrar sua conformidade com os padrões internacionais.

Reação às acusações no processo

As acusações no processo indicam que produtos brasileiros podem estar se beneficiando de práticas que prejudicam o meio ambiente ou violam regras comerciais. Mori rebateu essas alegações, enfatizando que o Brasil possui regulamentos rigorosos e que o setor agro brasileiro investe em sustentabilidade. “Nosso compromisso é com a produção responsável, reconhecido por organismos internacionais”, afirmou.

Implicações para o comércio bilateral

O debate ocorre em um momento de tensões comerciais entre Brasil e Estados Unidos, principalmente no setor agrícola. A CNA aponta que a reputação do agronegócio brasileiro está sendo colocada à prova. “Buscamos diálogo transparente e baseado em evidências que comprovem a legitimidade de nossos métodos”, afirmou Sueme Mori.

Próximos passos e perspectivas

A entidade ressaltou que continuará apresentando seus argumentos à autoridade americana e que pretende reforçar a reputação do Brasil como um parceiro comercial confiável. O governo brasileiro também tem atuado para esclarecer as questões levantadas e garantir acesso equilibrado ao mercado norte-americano ao setor agro nacional.

Para mais informações, confira a matéria completa no G1.

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