No início de agosto, Will Smith gerou debate na internet após compartilhar um vídeo de sua turnê, onde canta “You Can Make It”, levantando suspeitas de que as imagens pudessem ter sido criadas por IA. Rumores começaram a circular de que o ator teria utilizado tecnologia para simular uma multidão em seus eventos, episódio que ganhou ainda mais força após a participação do Green Day, que provocou com uma postagem criticando a dependência de IA em shows.
Resposta irreverente de Will Smith às críticas
No dia 30 de agosto, Will Smith respondeu às acusações de forma inesperada. Em um novo vídeo no Instagram, o ator incentiva a plateia, dizendo: “Vamos subir o volume”, antes de perguntar se todos estão prontos. Quando a câmera mostra a multidão, a imagem é bastante questionável, levando muitos a duvidarem da autenticidade do público.
Quem criou o vídeo?
O conteúdo, na verdade, foi produzido pelo criador digital Tyler Bernabe, conhecido como jboogxcreative. Ele utiliza recursos de inteligência artificial, efeitos visuais e mídia misturada para criar cenas de público fictício. Além de analisar o vídeo com humor, Smith ironizou a situação, captionando: “Crowd was poppin’ tonite!!”, embora a impressão seja de uma multidão pouco natural.
Reação da internet e celebridade
Internautas demonstraram surpresa e humor na reação às evidências, com comentários como “Você precisa ser um gatinho para acreditar nisso” e “Isso me assustou”, de Questlove, amigo do astro. Até Tatyana Ali, ex-colega de elenco, mostrou carinho pelo ator. Muitos admiraram a leveza de Will Smith ao lidar com as críticas, preferindo rir e brincar com a situação.
Impacto e perspectivas
Embora o episódio tenha causado um alvoroço nas redes sociais, ele reforça a discussão sobre o uso de tecnologia na indústria do entretenimento e os limites da autenticidade em mídias digitais. Smith, conhecido por sua personalidade irreverente, parece usar o episódio para brincar com a própria imagem, reforçando sua popularidade e capacidade de engajamento mesmo diante de controvérsias.
Para mais análises sobre o tema, confira nossa matéria sobre os limites da inteligência artificial na indústria do entretenimento, disponível em BuzzFeed.
