Brasil, 1 de setembro de 2025
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Trump fala sobre esperança de chegar ao céu ao tentar acabar com guerra na Ucrânia

Donald Trump afirmou que quer acabar com a guerra na Ucrânia para salvar vidas e acredita que esse esforço pode ajudá-lo a chegar ao céu.

Após reunião com líderes europeus e o presidente ucraniano Volodymyr Zelenskyy, Donald Trump comentou em uma entrevista viral no Fox News suas intenções de buscar o fim do conflito na Ucrânia. Durante uma participação no programa Fox & Friends, que já teve quase 10 milhões de visualizações na rede X, Trump falou sobre a esperança de salvar vidas ao tentar encerrar a guerra, que tem causado grande número de baixas. “Quero acabar com ela. Você sabe, não estamos perdendo vidas americanas, nem soldados americanos. Estamos perdendo soldados russos e ucranianos,” declarou.

O desejo de Trump de chegar ao céu

Na entrevista, Trump revelou sua motivação pessoal para atuar na resolução do conflito. “Mas se eu puder salvar 7.000 pessoas por semana de serem mortas, acho que isso é um motivo bastante — eu quero tentar chegar ao céu, se possível,” afirmou. Ele ainda comentou sobre sua autoestima ao dizer que está “no fundo do poço” de acordo com sua própria avaliação, mas que o esforço para salvar vidas pode ser uma de suas razões para alcançar o paraíso.

Repercussão e interpretações

O vídeo, que circula amplamente nas redes sociais, gerou diversas reações, com comentários de apoiadores e críticos. Especialistas avaliam que a declaração de Trump reflete uma visão personalista da política internacional, enquanto seus apoiadores veem sua postura como humanitária. A fala reforça o perfil provocador de Trump, que frequentemente mistura temas religiosos com assuntos políticos.

Próximos passos na narrativa política

Embora suas palavras tenham causado repercussão, ainda não há indicações de que Trump tenha planos concretos para intervir na guerra na Ucrânia. A declaração reforça, contudo, sua estratégia de manter o debate sobre o conflito vivo na agenda pública. Autoridades internacionais continuam monitorando a situação, enquanto o ex-presidente tenta definir seu posicionamento de campanha eleitoral.

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