O governador da Califórnia, Gavin Newsom, revelou nesta semana detalhes sobre o que líderes mundiais, especialmente europeus, realmente pensam de Donald Trump quando ele não está presente. Enquanto Trump costuma se exaltar, dizendo que pessoas o chamam de “presidente da Europa”, há sinais de que aliados internacionais mantêm opiniões mais críticas à sua liderança.
Reações de líderes europeus escondidas de Trump
Segundo Newsom, líderes europeus não têm pronunciamentos tão favoráveis a Trump fora do contato oficial. “Eles não dizem essas coisas na frente dele”, afirmou o governador, indicando uma disparidade entre o que é divulgado publicamente e as conversas internas. A revelação gerou reações variadas nas redes sociais.
Nas respostas ao que Newsom contou, internautas comentaram que já suspeitavam dessa realeidade. Uma pessoa escreveu: “Estamos cansados de fingir que tudo é bem na presença dele”, enquanto outro pediu que países europeus fossem mais assertivos e não se deixassem levar. “Hora de rir na cara dele de verdade”, sugeriu um usuário.
Reações e possíveis consequências
Alguns moradores da internet temem uma eventual irritação de Trump, prevendo uma nova crise de suas famosas “rants” pelo Truth Social — a plataforma de comunicação do ex-presidente, onde ele costuma soltar críticas e ameaças. Uma internauta disse: “Se souberem que eles estão rindo dele, preparem-se para uma viagem maluca às 2 da manhã.”
Especialistas avaliam que essas revelações podem aumentar a tensão na política internacional, especialmente diante da postura de Trump de se sentir amado por seus apoiadores e respeitado pelos seus aliados, mesmo que as conversas sigam na surdina.
O que o futuro reserva?
Analistas afirmam que, mesmo que líderes europeus mantenham uma postura piedosa e diplomática na presença de Trump, é provável que continuem a ponderar criticamente suas ações em ambientes privados. O episódio reforça a tese de que a dinâmica de autoridade e opinião internacional sobre Trump permanece delicada.
Por ora, as declarações de Newsom trazem à tona uma dissociação entre o discurso público e as opiniões internas de líderes mundiais, sinalizando possíveis desconfianças que podem impactar futuras negociações e alianças.