Brasil, 1 de setembro de 2025
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Comentário de ex-deputado do GOP sobre tiroteio escolar em Minneapolis gera revolta entre conservadores

Trey Gowdy, ex-deputado republicano, opinou sobre controle de armas após tiroteio que matou duas crianças, provocando críticas intensas dos apoiadores de Trump

O ex-deputado republicano Trey Gowdy despertou a ira da base MAGA, próxima ao espectro de Donald Trump, ao sugerir possíveis medidas de controle de armas após o tiroteio em uma escola de Minneapolis, que resultou na morte de duas crianças e mais de uma dezena de feridos.

Gowdy defende ações preventivas e debate sobre liberdade e segurança

Durante o programa “Outnumbered”, Gowdy afirmou que o sistema atual é reativo e que, após eventos trágicos, a sociedade busca respostas sobre como prevenir novos incidentes. “E o que as pessoas estão clamando agora é: como podemos impedir isso? Como podemos parar?”, disse Gowdy.

Ele destacou a necessidade de identificar atiradores em potencial ou de manter armas fora de suas mãos, sugerindo que o debate deve girar em torno de equilibrar liberdade individual e proteção das crianças. “Precisamos conversar sobre se os americanos querem liberdade ou proteger as crianças”, afirmou o ex-deputado.

Reação de apoiadores de Trump e do NRA

Gowdy, que recebeu apoio financeiro da National Rifle Association enquanto atuava na Câmara, também questionou se a sociedade deve continuar a ouvir os clamores por restrição às armas. “Quantos tiroteios escolares é preciso para que haja uma discussão efetiva sobre manter as armas longe de determinados indivíduos?”, questionou.

Seu posicionamento foi duramente criticado por seus apoiadores, que consideraram suas declarações uma ameaça à liberdade individual e uma provocação ao senso comum de que a proteção das armas deve prevalecer sobre o controle de violência.

Contexto e repercussões na política americana

O episódio coloca em evidência o clima polarizado nos Estados Unidos, onde o debate sobre armas de fogo continua acirrado, especialmente após tragédias humanas como o tiroteio em Minneapolis. Líderes e ativistas têm crescentemente pressionado por leis mais rigorosas, enquanto a base conservadora reafirma seu compromisso com a liberdade de portar armas.

Especialistas afirmam que esse conflito de opiniões reflete a dura batalha pela definição dos direitos individuais versus a necessidade de segurança pública, um tema que parece não perder força nas discussões políticas do país.

Para mais detalhes sobre os debates políticos e ações de controle de armas, consulte artigos relacionados no Jornal Diário do Povo.

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