Brasil, 1 de setembro de 2025
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Cenas inacreditáveis na política em agosto: os momentos mais absurdos que poderiam ser escândalos

Relembre os acontecimentos mais chocantes, ridículos e absurdo de agosto, que poderiam ter causado escândalos em qualquer outra época

Imagine só, agosto de 2024, um mês repleto de eventos políticos que, em qualquer outro momento da história dos Estados Unidos, seriam considerados verdadeiros escândalos. Desde declarações polêmicas de Donald Trump até mudanças bizarras na Casa Branca, tudo aconteceu neste mês. Vamos revisar os momentos mais inacreditáveis.

Momentes de suspense e confusão com Donald Trump

Trump exibiu bonés de “4 mais anos” e “Trump 2028” para líderes globais durante visitas internacionais, o que gerou muita controversy — em qualquer outra circunstância, seria um escândalo de tamanhos épicos. No mesmo dia, ele interpretou de forma equivocada o comentário de Zelenskyy sobre eleições, sugerindo que haveria eleições em 2028, apesar de Zelenskyy afirmar que as eleições só ocorreriam após a paz.

Medidas polêmicas na Casa Branca

O ex-presidente assinou uma ordem executiva intitulada “Restaurando Verdade e Sanidade à História Americana”, que prevê a revisão de museus do Smithsonian e a proibição de exibições que abordem racismo — uma ação que, em qualquer momento da história, teria provocado uma comoção nacional. Além disso, Trump postou um vídeo no Truth Social em que chamou de “WOKE” o debate sobre a escravidão.

Algumas ações bizarras de políticos e militares

O vice-presidente JD Vance ordenou que o Exército elevasse o nível da água do rio Ohio, supostamente para um passeio de caiaque de seu aniversário — uma iniciativa aparentemente improvisada. Já documentos confidenciais foram encontrados no scanner de um hotel no Alasca durante um encontro de Trump com Vladimir Putin, uma situação gravíssima se fosse em outro momento.

Mudanças na Casa Branca e outras atitudes controversas

Trump novamente moveu o retrato de Barack Obama da Casa Branca, desta vez para um corredor escondido em uma área restrita. Ainda assim, ele fez alterações físicas na residência oficial, como reencasular o jardim de rosas e colocar mais ouro na decoração, estilo “Home Depot”, além de encomendar novas obras de arte de si mesmo, com o fundo parecendo estar em chamas — certamente um espetáculo de mau gosto.

Reações inflamadas e ações estranhas

O secretário de Saúde e Serviços Humanos, Robert F. Kennedy Jr., falhou completamente ao demitir a diretora do CDC, Susan Monarez, uma decisão que foi acolhida com desacordo e críticas. Trump enviou a Guarda Nacional para Washington e ameaçou enviar tropas a Chicago, aumentando a tensão militar. Ainda, a secretária de Segurança Nacional, Kristi Noem, revelou que planeja pintar toda a cerca do fronteira sul de preto, uma ideia inusitada que virou piada nas redes.

Reações politicamente bizarros

Na Câmara do Texas, a deputada Nicole Collier foi trancada dentro da casa legislativa por opositores, porque se recusar a assinar uma permissão sem a presença de um oficial. Para fechar o ciclo de absurdos, Trump afirmou que muitos americanos querem um ditador — uma declaração que, se tivesse sido feita em qualquer outro período, teria causado um escândalo internacional.

Perspectivas futuras

Com tantos acontecimentos inacreditáveis nesta temporada, fica claro que a política americana está passando por um período de extremos. Resta aguardar os próximos capítulos de uma história que parece nunca acabar. E, claro, não perca o próximo episódio do nosso resumo mensal de loucuras na política.

Até lá, e boas reflexões sobre o quão surreal o cenário político se tornou.

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