Já reparou como certas cenas de filmes e séries parecem saídas de um universo paralelo? Desde a heroína soltando os cabelos até perseguições improváveis, muitos desses recursos frustram quem assiste. Aqui estão 43 clichês que, na vida real, seriam completamente diferentes — e que, sinceramente, só irritam os espectadores atentos.
Clichês de filmes que ninguém acredita mais
Personagens que memorizam códigos e coordenadas sem anotá-los
Quantas vezes alguém recebe um código ou coordenada por telefone e, mesmo sem anotar, lembra-se dele dias depois? Faltou criatividade ou clareza na escrita, né?
Habilidade de esconder-se do perigo
Personagens que ficam cochichando, espiando pela janela ou mexendo cortinas enquanto os vilões estão do lado de fora? Melhor sair de perto, galera!
Falta de lógica em explosões e ferimentos
Explosões que não danificam os ouvidos, tiros que não causam dano auditivo, ou pessoas que caem de alturas impossíveis e sobrevivem? Nada disso funciona na vida real.
Roupas e aparência em cenários apocalípticos
Elas estão com cabelo limpo, sem feridas, maquiagem perfeita, mesmo após dias de desastre? Duvido que alguém conseguiria manter esse padrão na vida real.
Relógios e prazos que simplesmente não fazem sentido
Quem consegue fazer tudo em meia hora? No mundo real, tarefas simples levam o dobro ou triplo de tempo, principalmente devido ao trânsito ou imprevistos.
Clichês de ação, terror e relacionamentos
Perigos que são ignorados por personagens
Carros que colidem, explosões que não causam dano auditivo, ferimentos que exigiriam hospital, ou portas que são facilmente arrombadas sem alertar os moradores?
Perseguições e lutas improvisadas
Heróis que enfrentam vilões com golpes que não causam hematomas, ou puxam pessoas de uma altura proibitiva, usando apenas uma mão – pura ficção!
Relacionamentos dramáticos sem sentido
Amores repentinos, reaproximações rápidas, ou personagens que ignoram trauma por profundidade emocional — esses clichês dificultam a credibilidade das histórias.
Cenas de horror e ação irreais
Inacreditáveis quebras de segurança, como hackers que resolvem tudo rápido demais, ou spoilers de acidentes aéreos que fariam qualquer pessoa fugir de medo, não são fiéis à vida real.
Estereótipos e representações exageradas
Estereótipos regionais e identitários
Personagens do sul com sotaque extremamente carregado ou os negros sempre ligados a tragédias ou dificuldades? Essas generalizações cansaram o público mais consciente.
Traumas e representações LGBTQ+
Cenas de bullies perseguindo jovens trans ou gays usando trauma como enredo obrigatório? É hora de histórias mais naturais e menos sensacionalistas.
Profissões e rotinas irreais
Detetives cansados e solitários, policiais que descobrem casos incríveis na última hora, ou profissionais que resolvem tudo com uma ligação? Na vida real, tudo é bem mais complicado.
Conclusão: uma sugestão para o cinema
Se os roteiristas pudessem abandonar esses clichês e focar na autenticidade, as histórias ganharam mais credibilidade e o público se sentiria mais próximo da realidade. Afinal, que tal ver personagens que realmente poderiam existir, com erros, acertos e detalhes do cotidiano?
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