Brasil, 31 de agosto de 2025
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15 momentos político-bizarros de agosto que pareceriam escândalos em qualquer época

Mensagens absurdas, mudanças estranhas e declarações chocantes marcaram agosto na política americana, mais parecendo piada do que governo

Ao longo de agosto, o cenário político dos Estados Unidos ficou marcado por episódios tão inimagináveis que, em qualquer outra época da história do país, poderiam ter desencadeado escândalos de proporções gigantescas. Desde exibições de chapéus até disputas sobre a história do racismo, o mês mostrou o quão fora de controle a política americana pode estar.

Candidados, versões e ações inusitadas sob o governo Trump

Donald Trump voltou a surpreender ao exibir chapéus com “4 more years” e “Trump 2028” para líderes globais durante visitas ao redor do mundo. Entretanto, no mesmo dia, interpretou de forma equivocada um comentário de Zelenskyy de que as eleições recomeçariam após a paz, gerando confusão.

Outro episódio polêmico foi a assinatura de uma ordem executiva intitulada “Restoring Truth and Sanity to American History”, que enviou o sinal de que o governo revisaria museus do Smithsonian, proibindo exposições relacionadas ao racismo — uma ação que gerou críticas severas e questionamentos sobre censura.

Declarações e ações que desafiam a lógica

No que parece uma mistura de loucura e arrogância, Trump postou uma longa postagem no Truth Social, classificando discussões sobre a escravidão como “WOKE”, termo frequentemente associado a políticas de esquerda e que ele, inclusive, tenta desacreditar.

Imprevistos no cenário militar e diplomático

Vice-presidente JD Vance ordenou que o Exército elevasse os níveis de água do rio Ohio para um passeio de caiaque em seu aniversário, uma ação que chamou atenção por sua frivolidade. Além disso, documentos sensíveis relacionados ao encontro de Trump com Putin foram encontrados na impressora de um hotel no Alasca, levantando suspeitas sobre segurança.

Transformações surpreendentes na Casa Branca

O ex-presidente continuou a alterar a residência presidencial, escondendo retratos de Obama, reformando o jardim de rosas, agora coberto de ouro e com obras de arte que parecem de um mercado de descontos e mostrando um país em chamas na decoração — uma tentativa de refletir sua visão artística.

Crises sanitárias e ameaças militares

O secretário de Saúde, Robert F. Kennedy Jr., e sua gestão da pandemia também entraram na mira, com várias ações consideradas desastrosas e mal planejadas, além da mobilização da Guarda Nacional em Washington, D.C., e ameaças de enviar tropas para Chicago, o que aumenta a tensão na segurança interna.

Polêmicas na fronteira e nos legislativos estaduais

Kristi Noem, secretária de Segurança Nacional, revelou o projeto mais inusitado: pintar a muralha da fronteira sul de preto, uma ideia que causou riso e confusão. Enquanto isso, uma deputada democrata foi trancada na câmara por se recusar a assinar uma permissão sem escolta policial.

Declarações chocantes e tendências autoritárias

Trump voltou a afirmar que muitos americanos desejam um ditador, duas vezes, reforçando a ideia de uma liderança cada vez mais autoritária, numa mistura de loucura e manipulação política que deixou a opinião pública perplexa.

Veja que agosto, na política americana, parece ter saído de um roteiro de série distópica — um mês de episódios tão absurdos que seriam considerados escandalosos em qualquer época da história do país.

Perspectivas futuras

O que 2024 reserva para o cenário político? Será que esses acontecimentos continuarão? Certamente, o mês de agosto deixou claro que a política dos EUA nunca foi tão surreal — e que o próximo capítulo promete ainda mais absurdos.

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