Após a polêmica envolvendo a mudança na identidade visual da Cracker Barrel, Donald Trump finalmente se pronunciou nesta semana. Empolgado com a repercussão, o ex-presidente sugeriu que a rede retorne ao antigo logotipo e capitalize a insatisfação do público para se reerguer no mercado.
Reação ao novo logo e posicionamento político
A troca da marca gerou uma onda de críticas nas redes sociais, com muitos consumidores e conservadores chamando a nova identidade de “woke”. O apoio veio até de figuras públicas, como o cantor John Rich, que compartilhou uma foto de um estacionamento vazio da loja, e do deputado da Flórida Byron Donalds, que declarou que era hora de “Reconstruir a Cracker Barrel”.
Resposta oficial de Trump
Na sua tradicional mistura de humor e estratégia, Trump afirmou: “Cracker Barrel deveria voltar ao antigo logo, admitir o erro baseado na resposta dos clientes (a maior pesquisa), e administrar melhor a empresa do que nunca. Eles têm uma oportunidade de ouro de ganhar bilhões de dólares se jogarem bem suas cartas.”
Ele ainda acrescentou: “Muito difícil de fazer, mas uma grande oportunidade. Desejo boa sorte à equipe.” Na sequência, Trump fez uma referência à sua política de retórica: “Em um curto período, fiz dos Estados Unidos o país mais ‘quente’ do mundo. Antes, um ano atrás, era ‘morto’.”
Expectativa e impacto no cenário
O comentário do ex-presidente reforça a polarização em torno da questão e amplia a influência da controvérsia na esfera política e cultural. Muitos especulam que a oportunidade de reverter o logo pode ser uma jogada inteligente para a marca recuperar sua tradicionalidade e apelo conservador.
Sátira e humor na discussão pública
Enquanto isso, especula-se que programas como South Park podem aproveitar toda essa história para criar episódios satíricos, acrescentando humor à discussão sobre os fenômenos de marketing e política ligados à controvérsia.