Brasil, 27 de agosto de 2025
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Revisitar “Hannah Montana: The Movie” após 15 anos é uma experiência surpreendente

Depois de muitos anos sem assistir a “Hannah Montana: The Movie” desde minha infância, decidi revisitar o filme e me surpreendi com as diferenças. O que antes era diversão pura agora revela nuances e detalhes que passaram despercebidos na infância, muitas vezes até estranhos ou engraçados.

Memórias esquecidas e detalhes inesperados do filme

Uma das cenas que me chamou atenção foi a performance de “The Best of Both Worlds”, onde uma castanha cai sobre a cabeça de Hannah, transformando a música em uma mistura havaiana totalmente desnecessária, mas hilária. É um daqueles momentos que só fazem sentido depois de crescer.

Outro destaque é a presença de Tyra Banks em uma cena sobre discussões de sapatos — ela realmente é a rainha de conflitos dramáticos de moda e aparência, uma personagem que eu não lembrava e que tem seu charme absurdo para quem revisita o filme agora.

Sobre os personagens secundários e ganchos esquecidos

Personagens questionáveis e detalhes confusos

A celebração do 16º aniversário da Lilly, por exemplo, combina com o que aparece na série, mas a matemática do tempo parece confusa. Além disso, Oswald, o repórter de tabloide, é extremamente irritante — um personagem que, apesar do papel de drama, é uma ameaça de stalker adulto perseguindo uma adolescente por fofoca.

Robby destrói todos os pratos comemorativos da avó de Miley, uma cena emocional que é rapidamente esquecida e deixada de lado na narrativa, o que me pareceu estranho para um item tão sentimental.

Momentos de bom humor e nostalgia

Jackson, com sua tendência a se machucar com animais, exemplifica bem a comédia do filme, passando de avestruz a jacaré até o furão, numa sequência caótica muito fiel ao personagem.

“Butterfly Fly Away” e “The Climb” continuam sendo músicas incríveis que marcaram gerações, reforçando que o filme foi uma fonte inesgotável de bons momentos musicais, além de tratar do segredo de Miley sobre sua identidade dupla.

Cameos inesperados e referências culturais

Revi também as participações especiais de Taylor Swift, que performou “Crazier” em um evento para impedir que um empresário transformasse uma área rural em shopping. Esses cameos, incluindo a conexão com Natalia Dyer de “Stranger Things”, mostram como o filme captura um momento específico da cultura pop dos anos 2000.

As mudanças na personagem Lily, que entra disfarçada de Hannah, reforçam a amizade genuína entre elas, enquanto cenas como a troca de roupas na porta giratória continuam enigmáticas até hoje.

Percepções finais e expectativas futuras

Embora o filme tenha seus pontos fracos, como personagens desnecessariamente irritantes ou situações pouco críveis (como Blame Lorelai pelo jantar desastroso, ou a fuga do ferret que só causa destruição), é impossível negar seu charme nostálgico. Miley e Travis, por exemplo, continuam sendo um casal adorável, e a música de encerramento, “You’ll Always Find Your Way Back Home”, reforça a essência emocional do filme.

Com Miley Cyrus prometendo planos de aniversário para “Hannah Montana”, espero que futuras revisitas possam explorar novas perspectivas dessa história que marcou uma geração. Se você ainda não assistiu ou não reviveu essa experiência, vale muito a pena — com o olhar de adulto, ela revela um lado totalmente diferente e divertido.

Quem é seu par favorito de Miley: Jake, Jesse ou Travis? Compartilhe nos comentários e não deixe de conferir conteúdos similares nas redes do BuzzFeed, incluindo TikTok e Instagram.

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