Nesta quarta-feira, o papa Leo XIV manifestou suas orações pelos vítimas do tiroteio ocorrido em uma escola católica em Minneapolis, que ele descreveu como uma tragédia “extremamente difícil” e “terrível”. O ataque resultou na morte de duas crianças e deixou várias outras feridas.
Papa oferece condolências e oração pelas vítimas de Minneapolis
Durante sua mensagem, Leo XIV afirmou estar “profundamente entristecido” com as notícias do incidente, enviado uma telegrama ao Arcebispo Bernard Hebda de Saint Paul e Minneapolis. O documento, assinado pelo secretário de Estado do Vaticano, Cardeal Pietro Parolin, manifesta as “condolências sinceras” do pontífice e a “proximidade espiritual” às famílias atingidas pela tragédia.
Na mensagem, o papa “envia suas condolências de coração e a garantia de sua proximidade espiritual” às vítimas do tiroteio. Leo XIV também “reza pelos feridos, pelos primeiros socorristas, profissionais de saúde e sacerdotes que atendem às vítimas e suas famílias”, acrescenta o texto oficial.
Além disso, o pontífice concede uma bênção apostólica à arquidiocese, como um símbolo de paz, força e consolo em Jesus Cristo.
Bispos dos EUA clamam por proteção e oração
Na mesma quarta-feira, a Conferência dos Bispos Católicos dos Estados Unidos (USCCB) emitiu uma declaração lamentando a perda de vidas na tragédia. O vice-presidente da entidade, o arcebispo William Lori, destacou a dor compartilhada por toda a Igreja e pediu uma oração coletiva pelo “proteção e cura de toda a família da Annunciation”.
“Sempre que uma parte do Corpo de Cristo sofre, sentimos a dor como se fossem nossos próprios filhos”, afirmou Lori. “Que todos nós peçamos ao Senhor que proteja e conforte essa comunidade.”
As manifestações de solidariedade se multiplicaram pelo país e pelo mundo. O presidente Donald Trump, que acompanhou a situação de perto, ordenou que as bandeiras brancas fossem hasteadas a meio mastro na Casa Branca em homenagem às vítimas e pediu orações pelo ocorrido.
Reações de líderes religiosos e comunidade internacional
Outros líderes religiosos também se manifestaram, como o bispo Robert Barron, de Winona-Rochester, Minnesota, que pediu orações pelos feridos, vítimas e suas famílias. A Conferência Católica de Nova York declarou estar “profundamente devastada” pela tragédia, reforçando a dor na comunidade local.
A tragédia acrescenta uma camada de dor à discussão nacional sobre violência armada, levando fiéis e líderes a refletirem sobre a proteção de escolas e comunidades religiosas nos EUA.
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