Brasil, 26 de agosto de 2025
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Casais de ficção com zero química e como isso prejudicou filmes e séries

Redditers apontaram os casais de televisão e cinema que, apesar de serem um casal na história, não conseguiam transmitir qualquer química

Recentemente, um usuário do Reddit, phantom_avenger, questionou na comunidade de cultura pop quais casais fictícios de filmes e séries tinham zero química. A resposta trouxe uma lista de duplas que, mesmo compartilhando cenas românticas, pareciam completamente desconectadas. Essa falta de sintonia, segundo críticos e fãs, muitas vezes compromete a credibilidade das produções.

Casais de TV e cinema que realmente não convenceram os espectadores

Entre os nomes citados, destaque para Elphaba (Cynthia Erivo) e Fiyero (Jonathan Bailey) em “Wicked”, cujas performances não conseguiram transmitir o romance esperado. Da mesma forma, Belly (Lola Tung) e Jeremiah (Gavin Casalegno) em “The Summer I Turned Pretty” geraram muitas críticas por parecerem mais amigos do que um casal apaixonado.

Outros exemplos incluem Penelope (Nicola Coughlan) e Colin (Luke Newton) em “Bridgerton”, cuja relação ficou marcada pela ausência de conexão natural, e Joe (Penn Badgley) e Brontë (Madeline Brewer), de “You”, que não transmitiam qualquer calor ou intimidade.

Problemas na química: por que alguns casais não funcionam mesmo na ficção?

Falta de sintonia entre atores

Um dos motivos apontados para a ausência de química é, muitas vezes, a incompatibilidade de performances entre os atores, que não conseguem criar uma conexão convincente ao personagem do outro. Além disso, roteiro e direção também podem influenciar, dificultando a entrega de cenas românticas de forma natural.

Efeitos negativos na recepção da obra

A ausência de química pode prejudicar o envolvimento do público com o enredo, tornando cenas fundamentais menos impactantes e, por vezes, levando o espectador a questionar a veracidade do relacionamento apresentado. Como consequência, a credibilidade da narrativa é comprometida.

Casais quase engraçados na falta de conexão

Casais como Lucy (Dakota Johnson) e Harry (Pedro Pascal) em “Materialistas” ou Morfícia (Catherine Zeta-Jones) e Gomez (Luis Guzmán) em “Wednesday” também receberam críticas por parecerem menos apaixonados e mais parceiros de cena sem química aparente.

Do mesmo modo, várias duplas de séries populares, como Ellie (Bella Ramsey) e Dina (Isabela Merced) em “The Last of Us” ou Stefan (Paul Wesley) e Caroline (Candice King) em “The Vampire Diaries”, têm suas cenas de romance frequentemente citadas como exemplos de relações pouco convincentes na ficção.

Impacto na narrativa e expectativas dos fãs

Segundo especialistas, uma química convincente entre atores é essencial para uma experiência cinematográfica ou televisiva satisfatória. Quando ela falta, o impacto emocional das cenas é reduzido, e a narrativa pode perder força, fazendo com que o público se desconecte da história.

O que podemos aprender com as falhas de química na ficção

Embora possa parecer um detalhe menor, a química entre atores é uma peça-chave para o sucesso de um romance na tela. Sessões de teste de elenco, direção de atuação e uma boa preparação podem fazer toda a diferença na escolha do casal ideal para transmitir a paixão e a conexão que a história exige.

Enquanto alguns casais continuam a gerar críticas, a indústria do entretenimento busca constantemente formas de melhorar essa conexão na hora da produção. Assim, futuras produções podem aprender com exemplos vividos na tela e evitar que a ausência de sintonia comprometa uma boa história.

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