**This Is The Alleged Disturbing Reason RFK Jr.’s Car Always Had A Very Particular…Odor**
Durante o podcast “On with Kara Swisher”, a ex-jornalista e amiga da família Radziwill comentou que o carro do advogado e Secretário de Saúde dos EUA, Robert F. Kennedy Jr., frequentemente exalava um odor desagradável, atribuído ao seu hábito incomum de coletar animais mortos na estrada, incluindo carniças e carcaças de animais como gambás e até ursos. Radziwill revelou que o ambientalista, há anos, tinha uma fixação macabra por animais mortos, deixando corpos dentro de seu carro, o que explicaria o cheiro constante de morte.
A ligação entre a fixação por animais mortos e a mudança de foco de Kennedy
Radziwill, que foi próxima do ex-marido de sua amiga, Anthony Radziwill, e conheceu Kennedy antes de sua transformação na figura anti-vacina, afirmou que sua percepção sobre o político mudou drasticamente com o tempo. “Ela não consegue reconhecer o homem que conhecia, que era um defensor ferrenho do meio ambiente,” disse Radziwill, apontando que Kennedy teria migrado de um ativista ambiental para um personagem controverso que agora espalha teorias conspiratórias e desrespeita os valores familiares Kennedy.
O método macabro e o impacto na imagem pública
Segundo Radziwill, a fixação de Kennedy com animais mortos, incluindo uma história de ter deixado uma cabeça de urso na Praça Central de Nova York, revela um lado obscuro do político. “Ele tinha esse negócio estranho com mortes de animais, sempre querendo pegar carniças na estrada e deixá-las em seu carro,” relatou, destacando que esse hábito contribui para a atmosfera sombria ao redor de Kennedy.
Controvérsias, teorias e a influência na trajetória de Kennedy
Radziwill também criticou o envolvimento de Kennedy com movimentos anti-vacina e a disseminação de desinformação sobre vacinas, que ela acredita terem causado um ressurgimento de doenças como o sarampo, considerada eliminada em 2000. Ela relata que Kennedy se afastou dela após a morte de sua esposa, Mary Richardson, em 2012, e que a relação foi ainda mais prejudicada pelo envolvimento de Kennedy na promoção de teorias conspiratórias e recusa em assumir responsabilidades por suas ações.
“Se milhões de crianças morrem por causa dessas teorias, certamente ele colocou seu próprio legado em risco,” comentou Radziwill, que também sugeriu que a mudança de Kennedy de um ambientalista de carreira para uma figura de teoria da conspiração foi, na sua visão, uma estratégia de interesses financeiros.
O que está por trás do comportamento de Kennedy?
Radziwill concluiu que Kennedy, ao migrar para o lado anti-vacina, estaria movido por motivos comerciais, transformando aquilo que poderia ser uma paixão por meio ambiente em um negócio lucrativo. Segundo ela, Kennedy estaria mais preocupado em lucrar com livros e campanhas contra vacinas do que com os princípios que costumava defender.
“Uma coisa de grife, uma plaquinha de grifo,” disse Radziwill, enfatizando a percepção de que tudo não passa de uma estratégia de ganho financeiro. Ela também comentou que a escolha de Kennedy pelo governo de Donald Trump pode ser vista como uma conexão entre indivíduos que compartilham interesses semelhantes na prática de golpes.
Radziwill, que conhece Kennedy há décadas, afirmou que seu distanciamento ocorreu após a morte de sua esposa, e que seu comportamento atual está diametralmente oposto ao homem de quem ela tinha uma imagem positiva. Sua relação e as histórias que compartilhou reforçam o debate sobre os impactos das ações do político na sua reputação e na saúde pública.
**Perspectivas futuras**
Apesar das controvérsias e críticas, Kennedy mantém seu papel de liderança na arena política e de saúde, influenciando debates sobre vacinas e políticas ambientais. Segundo especialistas, as ações de figuras públicas como ele podem ter efeitos duradouros na percepção pública e na luta contra doenças infecciosas.
