Brasil, 25 de agosto de 2025
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Mais de 10 milhões criticam Trump por post polêmico sobre museus e escravidão

Ex-presidente Donald Trump ataca museus que discutem escravidão, gerando ampla repercussão e críticas nas redes sociais em 2025

Em 2025, Donald Trump voltou às redes sociais para criticar museus americanos que abordam a história da escravidão, chamando-os de “woke” e “fora de controle”. A postagem, divulgada no Truth Social, foi vista por mais de 10,2 milhões de pessoas e provocou milhares de comentários de rejeição às suas declarações.

Post viral questiona a discussão sobre a escravidão nos museus

Na publicação, Trump afirmou que ordenou seus advogados a revisarem o conteúdo dos museus para refletir “sucesso” e “brilho”, alegando que discussões sobre quantas pessoas sofreram com a escravidão são “exageradas”. “Estamos deixando que uma narrativa apaixonada controle tudo”, escreveu o ex-presidente, defendendo uma visão mais otimista da história americana.

Reações e críticas nas redes sociais

Especialistas, políticos e cidadãos reagiram duramente à postura de Trump. Uma pessoa comentou que o ex-presidente “está fora de sua cabeça” e reforçou a importância de ensinar a história da escravidão “de novo e de novo”.

Outro usuário classificou a declaração como “retórica pró-escravidão” e destacou que a fala de Trump revela sua fragilidade frente às discussões sobre o passado histórico do país. O deputado Jim McGovern aconselhou o ex-presidente a “passar mais tempo em museus” para aprender sobre a história.

Governador Gavin Newsom também condenou a postura de Trump, afirmando que ele tenta “apagar” a escravidão do roteiro histórico dos Estados Unidos. Indignada, uma pessoa questionou: “Por que as mesmas pessoas que querem apagar a história da escravidão insistem em preservar a bandeira confederada e os nomes de generais ligados à escravidão?”, refletindo sobre as contradições que permeiam o debate.

Implicações do posicionamento de Trump

A controvérsia demonstra a polarização continue sobre o ensino da história da escravidão no país. Enquanto alguns defendem a importância de discutir esse capítulo sombrio com transparência, outros tentam minimizar seu impacto, alegando excessos e politização.

Movimentos sociais e instituições acadêmicas reforçam a necessidade de manter a narrativa histórica intacta para promover a memória e evitar a repetição de episódios de intolerância. A discussão também traz à tona o papel dos museus como espaços de educação e reflexão sobre a história americana.

Qual sua opinião sobre a postura de Trump e a discussão sobre o ensino da escravidão nos museus? Comente abaixo e compartilhe sua visão.

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