Após a revelação de que Donald Trump planeja revisar as exposições do Smithsonian para garantir que estejam alinhadas com sua visão de história americana, a resposta do governador de Minnesota, Tim Walz, viralizou nas redes sociais. Walz comentou de forma contundente: “Se você quer apagar a história, está do lado errado dela”.
Reação de Walz conquista as redes sociais
A postagem de Walz no Facebook gerou comentários bem-humorados, com internautas fazendo brincadeiras. Um deles perguntou: “Ele vai colocar aviões na seção da Revolução Americana?” já outro brincou: “Lá na semana que vem, ele vai pessoalmente inspecionar o museu e colocar um adesivo dourado do McDonald’s ‘M’ em tudo que aprovar”.
Humor e críticas na comunidade online
O comentário mais divertido veio de um usuário que disse: “Estou ansioso pela exposição interativa de beber água sanitária”. Segundo o internauta, “ele deve ter lido ‘1984’ e se inspirado”.
Contexto da tensão cultural e histórica
O debate sobre a revisão na narrativa histórica nos EUA ganhou força após a declaração de Stephen Miller, adjunto de Trump, que afirmou que o Smithsonian estaria sendo dominado por ativistas de esquerda que, segundo ele, estariam “recriando e obscurecendo” a história americana. O governo Trump promete restaurar a “glória patriótica” do país nos museus nacionais.
Enquanto isso, a reação pública misturou preocupação e bom humor, evidenciando o clima de polarização e debates acalorados sobre como a história dos Estados Unidos deve ser apresentada ao público.
Perspectivas e repercussões
Especialistas indicam que a tentativa de reescrever ou ajustar a narrativa histórica para alinhar-se a uma visão política é uma prática que pode gerar divisões duradouras. Assim, Walz e outros líderes políticos continuam atentos às movimentações do governo federal enquanto a sociedade discute o papel dos museus na formação da identidade nacional.
Resta saber se o governo Trump realmente realizará uma inspeção detalhada e quais mudanças poderão ocorrer na exposição do Smithsonian, que até então era considerado símbolo de cultura e história americana. A comunidade e os internautas continuam de olho e produzem humor político nas redes sociais.