Brasil, 24 de agosto de 2025
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Roger Federer entra para o seleto grupo de esportistas bilionários

O ex-tenista suíço Roger Federer alcançou um patrimônio de US$ 1,1 bilhão, tornando-se o segundo tenista bilionário da história.

Roger Federer
Reprodução / Instagram

Roger Federer

O suíço Roger Federer, de 44 anos, fez história nesta sexta-feira (22) ao se unir ao grupo restrito de esportistas bilionários. De acordo com a Forbes, o ex-tenista acumula um patrimônio estimado em US$ 1,1 bilhão (aproximadamente R$ 6,05 bilhões). Essa cifra foi construída majoritariamente através de contratos de patrocínio, investimentos estratégicos e sua participação na empresa suíça de artigos esportivos On.

Federer, que se aposentou em 2022 após uma carreira ilustre com 20 títulos de Grand Slam, torna-se assim o segundo tenista a alcançar essa marca financeira, seguindo os passos do romeno Ion Tiriac. Ao longo de sua trajetória, o suíço foi considerado o tenista mais bem pago do mundo por 16 anos consecutivos, demonstrando não apenas habilidades em quadra, mas também um excelente senso de negócios fora dela.

Ranking dos atletas bilionários

Segundo a Forbes, apenas sete esportistas no total conseguiram ultrapassar o patrimônio de US$ 1 bilhão. O ranking inclui:

  • Michael Jordan (basquete) – US$ 3,8 bilhões (R$ 20,9 bilhões)
  • Ion Tiriac (tênis e hóquei) – US$ 2,3 bilhões (R$ 12,65 bilhões)
  • Magic Johnson (basquete) – US$ 1,5 bilhão (R$ 8,25 bilhões)
  • Junior Bridgeman (basquete) – US$ 1,4 bilhão (R$ 7,7 bilhões; falecido em março de 2025)
  • Tiger Woods (golfe) – US$ 1,3 bilhão (R$ 7,15 bilhões)
  • LeBron James (basquete) – US$ 1,2 bilhão (R$ 6,6 bilhões)
  • Roger Federer (tênis) – US$ 1,1 bilhão (R$ 6,05 bilhões)

Como Federer construiu sua fortuna

Além de seu talento em quadra, a imagem de elegância e a ausência de polêmicas ajudaram Federer a se tornar um dos garotos-propaganda mais valorizados do esporte. Ele conta com longos contratos de patrocínio com marcas renomadas como Rolex, Mercedes-Benz, Lindt, e Uniqlo.

Um dos grandes saltos financeiros de Federer ocorreu em 2019, quando ele fez um investimento estratégico de 3% na empresa On, que, após abrir capital em Nova York dois anos depois, alcançou uma valorização de cerca de US$ 15 bilhões (R$ 82,5 bilhões). A participação de Federer é estimada em US$ 375 milhões (R$ 2,06 bilhões).

Além disso, Federer é o fundador da Laver Cup, um torneio anual de tênis que reúne astros do circuito, e também investiu em startups de inovação, como a NotCo, uma empresa chilena de alimentos à base vegetal, que promete revolucionar o mercado de alimentos.

O que significa o marco

A conquista de Federer simboliza não apenas um feito pessoal, mas também a transformação do esporte em uma plataforma global de negócios. Para especialistas, mesmo após sua aposentadoria, acredita-se que o suíço continuará a ser uma das figuras mais lucrativas do esporte, em parte devido à sua impressionante base de seguidores nas redes sociais, que conta com 43,5 milhões e mantém uma taxa de engajamento superior à de outros grandes nomes como Novak Djokovic e Rafael Nadal.

Com essa nova marca, Roger Federer não só reitera seu legado dentro das quadras, mas também fora delas, como um ícone global que vai muito além do tênis.

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