Brasil, 23 de agosto de 2025
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O motivo perturbador do odor constante no carro de RFK Jr. revela-se

Ex-parente de Kennedy denuncia que o carro de RFK Jr. sempre tinha um cheiro estranho, ligado ao seu vício por carniças de animais.

Robert F. Kennedy Jr. sempre foi uma figura controversa, mas agora surgem detalhes inquietantes sobre um aspecto pouco conhecido: o cheiro constante em seu carro, que remete a algo bastante perturbador. Carole Radziwill, ex-sócia de Kennedys e conhecida por sua ligação com a família, revelou em um podcast que o político possui uma obsessão incomum por carniças de animais, o que explicaria o odor forte presente em seu veículo.

O estranho hábito de RFK Jr. com animais mortos

Radziwill explicou que Kennedy frequentemente recolhia animais mortos na rua, incluindo guaxinins e até espécies exóticas, deixando-os em seu minivan. “Ele tinha um fascínio por carcaças, sempre”, afirmou a ex-jornalista. “Era comum encontrar um gambá ou uma simpatia sob o banco, e muitas vezes esquecia deles lá. O veículo sempre tinha um cheiro de morte.”

Implicações de uma obsessão macabra

Segundo Radziwill, o hábito de Kennedy não era apenas uma peculiaridade: ela acredita que essa fixação por animais mortos reflete um lado obscuro do político, que ela descreve como diferente daquela de seu passado como defensor do meio ambiente. “Ele parecia ter abandonado tudo que representava a luta ambientalista para se envolver com uma obsessão que chega a ser assustadora”, disse.

O impacto na imagem pública de Kennedy

A ex-parceira ressaltou sua preocupação com as ações de Kennedy, incluindo suas teorias conspiratórias e seu discurso anti-vacina, que têm contribuído para o ressurgimento de doenças como o sarampo, agora declarada reemergente no país. “Ele ajudou a popularizar a desinformação sobre vacinas, e isso tem consequências sérias, como o aumento de casos de doenças que antes estavam controladas”, destacou Radziwill.

Ela ainda comentou sobre a mudança de Kennedy de um ativista ambiental para uma figura controversa, criticando a relação dele com interesses comerciais do setor farmacêutico. “Na minha visão, essa mudança foi uma estratégia para ganhar dinheiro, uma verdadeira jogada de negócios”, declarou.

Relações e percepções pessoais

Radziwill, que conheceu Kennedy e sua falecida esposa, Mary Richardson, bem antes de sua radicalização, afirmou que se afastou dele após a morte de Richardson, em 2012, e que sua transformação na figura do anti-vacina foi abrupta. “Perdi o contato de tudo depois disso”, revelou.

Consequências e reflexões futuras

A ligação entre o comportamento de Kennedy, suas ideias polêmicas e o impacto na saúde pública reforça o quanto a política de hoje é permeada por atitudes que vão além do discurso. O caso do odor no carro, embora pareça trivial, simboliza a complexidade de uma imagem pública cada vez mais difícil de ser defendida.

A questão permanece: até que ponto os detalhes pessoais de figuras públicas influenciam sua credibilidade e legado, especialmente quando ligados a temas tão sensíveis como saúde e meio ambiente?

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