Brasil, 27 de agosto de 2025
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O estranho motivo por trás do odor persistente no carro de RFK Jr.

Ex-parente de Kennedy revela que o carro de RFK Jr. tinha cheiro de animal morto, causado por seu hábito incomum de colecionar carcaças na estrada.

Uma antiga relação de Robert F. Kennedy Jr. revelou um detalhe perturbador sobre seu carro: ele sempre tinha um odor forte e estranho, semelhante ao de animais mortos. Carole Radziwill, ex-jornalista e conhecida por sua ligação com a família Kennedy, afirmou em podcast que o motivo era o hábito do político de coletar carcaças de animais na estrada, algo que fazia com frequência e que deixava seu veículo com um cheiro insuportável.

O hábito macabro de RFK Jr. e seus efeitos

Segundo Radziwill, Kennedy tinha uma fascinação por animais mortos, especialmente por carcaças de grandes e pequenos animais. “Ele sempre recolhia os corpos de animais na rua e deixava no seu minivan, às vezes esquecendo que tinha um coelho ou um gambá lá dentro”, contou na entrevista. “O carro sempre tinha aquele cheiro de morte, como um filme de terror.”

Ela acrescentou que, apesar de sua convivência com Kennedy no passado, não consegue reconhecer o homem que é visto hoje como defensor veemente de teorias conspiratórias e antivacinas. “Ele foi um ativista ambiental, mas agora parece fugir de tudo que representava essa causa”, afirmou. Radziwill também manifestou preocupação com a mudança de postura do ex-parente, que, na sua avaliação, prejudicou o legado familiar.

Conexões com a política e denúncias de hipócrisia

Radziwill sugeriu que a mudança de Kennedy de ambientalista para crítico de vacinas e produtor de teorias conspiratórias parece mais uma estratégia de negócios do que uma convicção genuína. “Ele virou um negócio, uma espécie de grife com livros e discursos contra as grandes indústrias farmacêuticas”, comentou. A ex-jornalista criticou ainda sua postura de não assumir erros e sua propagação de informações falsas, que têm contribuído para o ressurgimento de doenças anteriormente controladas, como o sarampo.

O retorno do sarampo, que a mídia relata como uma doença quase erradicada, está sendo atribuído ao movimento antivacina inspirado por figuras como Kennedy. Radziwill disse que, após a morte de sua esposa, Mary Richardson, em 2012, ela se afastou de Kennedy e passou a questionar suas ações e suas novas ideologias, que ela acredita serem motivadas por interesses financeiros.

Implicações e impacto na imagem da família Kennedy

Radziwill reforçou sua preocupação de que a trajetória de Kennedy, marcada por controvérsias e teorias da conspiração, possa comprometer a reputação da família Kennedy, tradicionalmente associada a causas sociais e ambientais. Ela afirmou que o comportamento atual de Kennedy inclui uma postura de negação das evidências científicas e uma defesa de posições que ameaçam a saúde pública.

“Se milhões de crianças continuarem a morrer por causa dessas teorias, será um reflexo de quem ele se tornou”, concluiu Radziwill, destacando a responsabilidade de figuras públicas na luta pela ciência e pela verdade.

Este relato vem à tona numa época em que a desconfiança na vacinação é vista como uma ameaça à saúde coletiva, por sua relação direta com o aumento de surtos de doenças que estavam controladas, como o sarampo. A história do odor peculiar do carro de RFK Jr. revela não apenas um detalhe inusitado, mas também uma mistura de aspectos pessoais e políticos que cercam a figura controversa do político.

Mais informações podem ser acompanhadas na reportagem original do HuffPost.

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