Brasil, 24 de agosto de 2025
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FDA alerta sobre camarão possivelmente radioativo vendido na Walmart

A FDA recomenda que o público não consuma, venda ou sirva certos tipos de camarão cru congelado da marca Great Value devido à possível contaminação radioativa.

A FDA (Food and Drug Administration) dos Estados Unidos emitiu um alerta para o público em geral sobre o consumo de camarão cru congelado da marca Great Value, vendido nas lojas Walmart, devido a um risco de radioatividade. Segundo o órgão, o produto pode estar contaminado com Cs-137, um isótopo radioativo, por condições insalubres de processamento, embalagem ou armazenamento.

Por que o camarão está suspeito de radioatividade?

De acordo com um comunicado oficial da FDA, o camarão em questão “parece ter sido preparado, embalado ou mantido sob condições insalubres, podendo estar contaminado com Cesium-137”. Este elemento químico radioativo pode representar riscos à saúde se ingerido em quantidades elevadas, embora a quantidade exata e o impacto ainda estejam sendo avaliados pelos órgãos de fiscalização.

Como saber se seu camarão está comprometido?

Se você adquiriu camarão da marca Great Value, especialmente nas unidades da Walmart, a FDA orienta consultar o site oficial para obter detalhes sobre o produto e verificar se o seu item é um dos suspeitos. A recomendação é evitar o consumo, a venda ou o serviço do produto até que a situação seja esclarecida.

Reações e brincadeiras na web

Enquanto o órgão de fiscalização reforça a gravidade da questão, internautas têm aproveitado a situação para fazer piadas nas redes sociais. Algumas brincadeiras brincam com a ideia de que há mais humor online do que camarão no mar, enquanto outros apenas alertam para ficar atentos às notícias.

Recomendações finais

Para obter todas as informações atualizadas e detalhes específicos do produto, acesse o site oficial da FDA. A medida visa garantir a segurança alimentar e prevenir possíveis riscos à saúde dos consumidores americanos.

“A melhor estratégia é sempre acompanhar os comunicados oficiais e evitar o consumo de produtos suspeitos”, reforça especialista em segurança alimentar.

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