Brasil, 21 de agosto de 2025
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Restrição às exportações de produtos avícolas brasileiras é parcialmente flexibilizada

Países como Argentina e União Europeia mantêm restrições totais, enquanto outros limitam bloqueios ao foco de gripe aviária no Rio Grande do Sul

Após a detecção de um foco de gripe aviária na região do Rio Grande do Sul, diversos países que bloquearam as compras de produtos avícolas do Brasil vêm revendo suas medidas. A maioria deles já suspendeu ou flexibilizou as restrições, restringindo-as à área afetada, no estado gaúcho.

Bloqueios mantidos por China e União Europeia

Entretanto, a China, maior mercado do país para os produtos avícolas, e a União Europeia continuam com bloqueios totais às exportações brasileiras. Segundo informações do G1, essas restrições permanecem devido ao risco sanitário, dificultando a retomada plena das exportações do setor.

Impactos na cadeia produtiva e na economia

A retomada gradual das exportações é vista como uma notícia positiva pelos produtores locais, que enfrentam prejuízos diante das limitações internacionais. Especialistas destacam que a decisão de ajustar as barreiras sanitárias deve facilitar a circulação de alimentos e evitar perdas econômicas adicionais.

Medidas de monitoramento e controle

As autoridades brasileiras continuam monitorando o avanço da gripe aviária e reforçam a importância de práticas sanitárias rigorosas nas granjas. O foco de Rio Grande do Sul, que levou ao bloqueio, encontra-se sob vigilância intensificada, com medidas de quarentena e controle epidemiológico.

Perspectivas para a retomada das exportações

Analistas avaliam que a suspensão ou limitação dos bloqueios por parte de diferentes mercados pode acelerar a reabertura total, impactos positivos que dependem de uma avaliação contínua dos riscos sanitários. A expectativa é de que, com o controle do foco, as restrições possam ser completamente retiradas nos próximos meses.

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