Em meio ao debate sobre a história da escravidão nos Estados Unidos, Donald Trump voltou a gerar polêmica ao usar suas redes sociais para atacar museus que discutem o tema. A publicação, publicada no Truth Social, recebeu mais de 10,2 milhões de visualizações e foi alvo de críticas em massa.
Post controverso de Trump criticando museus
Na postagem, Trump afirmou que instruirá seus advogados a revisar o conteúdo dos museus, com o intuito de refletir “sucesso” e “brilho”. Ele descreveu as discussões sobre a escravidão como exemplos de “wokeness” excessiva e falou sobre mudanças que pretende implementar. A postagem completa está disponível na plataforma Truth Social.
Reações públicas e políticas
A publicação gerou centenas de comentários criticando duramente Trump. Um internauta afirmou que ele está “fora de si” e defendeu a importância de ensinar sobre a escravidão “novamente e novamente”. Outros o rotularam como “a favor da escravidão”, enquanto alguns o consideraram “fragilizado” por sentir-se atacado.
Senadores e governadores também se pronunciaram. O deputado Jim McGovern sugeriu que Trump “passasse mais tempo em um museu”, e o governador Gavin Newsom acusou o ex-presidente de tentar “apagar” a história da escravidão. Uma outra pessoa questionou: “Por que quem quer apagar a história da escravidão insiste em preservar a bandeira confederada e seus generais?”
Contexto histórico e polêmicas atuais
A escravidão foi oficialmente abolida nos Estados Unidos há 159 anos, com a aprovação da 13ª Emenda, em 1865 (fonte). Mesmo assim, debates sobre como esse capítulo da história deve ser tratado continuam acalorados, especialmente em ambientes políticos polarizados.
Perspectivas e repercussões
Especialistas alertam que tentativas de apagar ou minimizar o passado escravagista podem prejuar na compreensão histórica e no combate ao racismo. A reação ao post de Trump revela a polarização crescente em relação ao tema, que continua a ser central no debate social e político nos Estados Unidos.
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