Na semana passada, Kim Kardashian divulgou fotos suas usando o novo “face shapewear” da linha Skims durante um voo privado, ao lado da irmã Khloé e da amiga La La Anthony. A peça é comercializada por Kim como um acessório “necessário” para definir o queixo e o rosto, gerando reações divididas na internet.
Reação ao lançamento do “face shapewear” da Skims
O produto, chamado “Seamless Sculpt Face Wrap” e vendido por US$ 48, foi criticado por algumas pessoas que afirmam que a peça incentiva padrões irreais de beleza e exploram inseguranças femininas. Em entrevista, Kim descreveu o acessório como uma “snatcher” confortável para uso noturno ou no dia a dia, mas muitas internautas questionaram sua efetividade e ética.
Segundo relatos, a crítica mais comum é de que o item é inútil sem cirurgia facial, além de reforçar padrões de perfeição inalcançáveis. Um usuário comentou: “Isso não funciona”, enquanto outro ironizou: “Isso inclui seus médicos também? A gente sabe que isso não funciona, meninas.”
Estilo ousado e comentários na redes sociais
Além das opiniões sobre o shapewear, os seguidores notaram o visual ousado de Kim nas fotos, que mostravam ela usando meia-calça transparente, bodysuit revelador e um casaco de pelo por cima, além de censurar os seios na imagem. O look, considerado provocativo, remete a outros estilos ousados de celebridades, incluindo Bianca Censori, esposa de Kanye West, ex-marido de Kim.
Na web, alguns internautas fizeram associações e comentários polêmicos, como “Isso não funciona” e “Isso me lembra o que as mulheres fizeram nos anos 50”. Uma pessoa comentou especificamente sobre o visual, dizendo: “Este look me lembrou Bianca Censori”, enquanto outro criticou: “Isso não funciona”.
Impacto na percepção pública e debates atuais
As fotos geraram debate sobre a pressão estética imposta às mulheres por celebridades e marcas de beleza. Especialistas observam que ações como essa reforçam padrões irreais e perpetuam inseguranças, especialmente entre os jovens.
Kim, por sua vez, mantém a postura de defender seus produtos, afirmando que eles ajudariam na autoestima. Enquanto isso, a discussão sobre o impacto de tais artigos no bem-estar feminino segue acesa nas redes sociais.
Próximos passos no debate
Analistas indicam que o caso deve manter o foco no combate às pressões sociais por uma aparência “perfeita” e refletir sobre a responsabilidade de celebridades e marcas na construção de padrões de beleza.
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