Brasil, 21 de agosto de 2025
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Seleção brasileira brilha no Grand Prix de judô paralímpico

A seleção brasileira conquista um ouro e um bronze no primeiro dia do Grand Prix de judô paralímpico, em Gizé, no Egito.

A seleção brasileira iniciou, nesta segunda-feira (18), a participação no primeiro dia do Grand Prix de judô paralímpico da IBSA (Federação Internacional de Esportes para Cegos) disputado em Gizé, no Egito, com a conquista de duas medalhas: um ouro e um bronze. O evento tem atraído a atenção não apenas pela competitividade, mas também pelo espírito esportivo e pela superação dos atletas.

Conquistas da seleção brasileira

O destaque do primeiro dia foi a medalha de ouro conquistada pela paulista Lúcia Araújo, de 44 anos, na categoria até 60 quilos para atletas J2 (baixa visão). Lúcia se sagrou campeã após vencer a final contra a alemã Isabell Thal, uma conquista que marca um momento memorável em sua carreira. “Finalmente acabou o jejum de medalha. Conquistei o lugar mais alto do pódio, estou muito feliz e quero agradecer a todos pela torcida”, declarou Lúcia, que ainda não havia conquistado nenhuma medalha em 2025.

A felicidade e a emoção de Lúcia foi evidente ao subir ao pódio, simbolizando não apenas seu esforço individual, mas também a força e a união da equipe brasileira. A presença de sua família e amigos no evento também foi um grande incentivo para a atleta, mostrando como o apoio emocional é fundamental em competições desse nível.

Maria Núbea Lins e o bronze conquistado

A segunda medalha do Brasil no primeiro dia de competição veio na mesma categoria, com a fluminense Maria Núbea Lins, de 35 anos, que trouxe para casa a medalha de bronze. Em sua participação, Maria expressou sua alegria em representar o Brasil: “Muito feliz em estar representando nosso país e poder ajudar com essa medalha. Agora é seguir ajustando os detalhes, evoluindo sempre”, concluiu.

O impacto das conquistas no judô paralímpico

Essas medalhas são um reflexo do trabalho árduo e da dedicação dos atletas paralímpicos, que demonstram uma resiliência notável e uma paixão pelo esporte. O judô paralímpico tem crescido em visibilidade e reconhecimento, permitindo que atletas como Lúcia e Maria inspirem novas gerações a perseguirem seus sonhos e superarem desafios.

Expectativas para os próximos dias

Com o entusiasmo despertado pelas conquistas iniciais, a seleção brasileira agora se prepara para os próximos combates do torneio. Os atletas estão focados em manter a performance e buscam ainda mais medalhas, representando o Brasil com garra e determinação. O Grand Prix de judô paralímpico da IBSA será uma excelente oportunidade para mostrar a força e a habilidade das equipes brasileiras, além de fomentar a inclusão e o respeito pelas diferenças no esporte.

Além disso, as conquistas no Grand Prix podem impulsionar o apoio e os investimentos no esporte paralímpico no Brasil, um passo importante para assegurar que mais atletas tenham acesso a treinamento e competições. Com uma base cada vez mais forte, o futuro do judô paralímpico brasileiro parece promissor.

Conclusão

As medalhas conquistadas por Lúcia Araújo e Maria Núbea Lins no Grand Prix de judô paralímpico em Gizé são um testemunho do talento e da perseverança dos atletas brasileiros. Com uma cultura de respeito e inclusão, o Brasil continua a se destacar no cenário esportivo, e as conquistas no judô paralímpico alimentam a esperança de que mais vitórias virão nas próximas competições.

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