O governador da Califórnia, Gavin Newsom, reagiu à recente ação de Donald Trump de deslocar o retrato do ex-presidente Barack Obama para uma escadaria escondida na Casa Branca. A movimentação ocorreu nesta semana, após Trump substituir o retrato de Obama por uma imagem de um momento pós-atentado contra o presidente.
Trump transfere retratos presidenciais para locais ocultos
Segundo a CNN, Trump mudou o retrato de Obama de sua posição original, colocada na galeria de retratos na entrada da Casa Branca, para uma escadaria em uma área de acesso restrito. O ato foi interpretado por analistas como uma tentativa de minimizar a presença de Obama nas dependências presidenciais. Além disso, o retrato de George W. Bush também foi realocado para um local igualmente invisível ao público.
A ação reforça a política de Trump de alterar simbolismos históricos no Palácio de Inverno, buscando uma narrativa de distanciamento de seus antecessores.
Reação de Gavin Newsom à movimentação de Trump
O escritório de imprensa de Gavin Newsom respondeu com uma mensagem contundente: “Pequenos homens se escondem dos gigantes da história”. A declaração foi interpretada como uma crítica direta à decisão de Trump de esconder os retratos presidenciais, que representam momentos marcantes da história dos Estados Unidos.
Esta resposta viraliza nas redes sociais, ilustrando o clima de tensão e disputa simbólica entre diferentes lideranças nacionais. A expectativa é de que novas ações e reações polêmicas devam surgir nos próximos dias relacionadas a essa disputa por simbolismos históricos na Casa Branca.
Perspectivas e próximos passos
Especialistas afirmam que movimentos como esse refletem uma estratégia de Trump de contestar narrativas passadas e reinterpretar símbolos institucionais. Resta saber qual será a próxima ação do ex-presidente e como o governo de Gavin Newsom irá responder a esses gestos de provocação.
Analistas políticos destacam que essas movimentações também evidenciam as profundas polarizações que ainda permeiam a política americana, influenciando debates internos e externos sobre o legado presidencial.