Brasil, 17 de agosto de 2025
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Greve de comissários de bordo deve terminar às 21h, segundo Ministério do Trabalho

A paralisação que afetou 700 voos deve encerrar às 21h, após deliberação do Ministério do Trabalho. Os comissários de bordo entraram em greve neste sábado (16) por reajuste salarial.

Após reuniões entre sindicato e companhia aérea, o Ministério do Trabalho deliberou pelo fim da greve dos comissários de bordo às 21h, horário de Brasília. A paralisação, iniciada neste sábado (16), foi motivada pela falta de acordo em relação ao reajuste salarial dos profissionais.

afetaçao de voos e expectativa de normalização

De acordo com a Secretaria de Trabalho, a greve impactou cerca de 700 voos ao longo do dia, causando transtornos a milhares de passageiros em diversos aeroportos do Brasil. Segundo fontes da agência, a decisão de encerrar a paralisação visa garantir a retomada da operação aérea o quanto antes.

O sindicato dos comissários informou que continuará negociando com as companhias aéreas para chegar a um acordo salarial justo e evitar novas paralisações no futuro. A expectativa é que as operações voltem ao normal a partir das próximas horas.

Retorno às operações e próximos passos

A companhia aérea envolvida publicou comunicado afirmando que os voos serão retomados gradualmente e que prestará assistência aos passageiros afetados. Segundo a assessoria, outras negociações estão programadas nos próximos dias para solucionar divergências salariais.

Para os viajantes, a orientação é acompanhar as atualizações junto às companhias aéreas e chegar cedo aos aeroportos. Segundo o órgão regulador, ações como essa podem prejudicar a mobilidade e a economia do país se não forem resolvidas rapidamente.

Impactos e perspectivas futuras

Especialistas do setor aéreo avaliam que a resolução da greve é fundamental para evitar prejuízos às operações brasileiras e garantir a segurança e o bem-estar dos passageiros. “A negociação salarial é um ponto delicado, mas o diálogo deve prevalecer para evitar paralisações que prejudicam a mobilidade do país”, afirmou Ana Paula Oliveira, especialista em transporte aéreo.

O Ministério do Trabalho destacou que continuará monitorando a situação e preparando medidas para evitar que conflitos semelhantes prejudiquem a fase de retomada do setor após a pandemia.

Mais informações podem ser acompanhadas na reportagem publicada pelo G1.

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