Brasil, 17 de agosto de 2025
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Carlos Bolsonaro critica governadores da direita e gera polêmica

O vereador do Rio disparou críticas a governadores, afirmando que eles se comportam de maneira oportunista em relação ao legado do pai.

O clima político no Brasil se tornou mais tenso após declarações do vereador do Rio de Janeiro, Carlos Bolsonaro (PL), filho do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Em uma postagem recente no X, Carlos criticou contundentemente governadores de direita, insinuando que se comportam como “ratos” que tentam herdar o espólio do pai de forma “oportunista”. Essa afirmação levantou uma série de questionamentos sobre o futuro da política brasileira e o papel dos líderes da direita.

A crítica e o contexto atual

A declaração de Carlos ocorre em um momento em que a direita brasileira está em ebulição, especialmente com governadores como Romeu Zema (Novo), que recentemente lançou sua pré-candidatura à presidência da República e é visto como um aspirante a liderança do movimento bolsonarista. Carlos, sem citar nomes, criticou a falta de compromisso de alguns governadores com pautas importantes, como a anistia aos condenados pelos eventos do dia 8 de janeiro.

O que motivou as críticas de Carlos Bolsonaro?

No texto que circulou nas redes sociais, Carlos expressou sua insatisfação com a postura de certos governadores, afirmando que diariamente percebe que “não dá para levar nenhum desses governadores democráticos a sério”. Ele ressaltou que eles fingem resolver problemas, mas, em realidade, se escondem atrás de uma “prudência e sofisticação técnica”, evitando confrontar a situação política de frente.

Algumas consequências e reações

As críticas de Carlos também tocaram em questões mais pessoais e intensas. Ele afirmou que enquanto seu pai está “preso, doente e sendo lentamente assassinado a cada dia que passa”, os governadores de direita permanecem em silêncio. Essa narrativa busca não apenas deslegitimar a ação desses governadores, mas também reforçar o apoio de seus seguidores em torno da figura de Jair Bolsonaro.

Acusações pesadas

Carlos não poupou palavras para classificar os governadores como “desumanos” e “canalhas”, afirmando que eles estariam mais preocupados com seus próprios projetos pessoais do que com as necessidades do povo. Em suas palavras, esses líderes “sacrificam o povo pelo poder”, revelando uma crítica não somente à sua postura política, mas também à ética que percebem em sua atuação.

Quem são os governadores em questão?

Além de Zema, outros governadores estão sendo mencionados como possíveis candidatos ao Planalto nas eleições de 2026. Tarcísio de Freitas (Republicanos), governador de São Paulo, é um dos nomes mais cotados, embora ele insista que a candidatura de Jair Bolsonaro ainda é a prioridade. O governador do Paraná, Ratinho Júnior (PSD), também está na lista, embora ainda não tenha confirmado publicamente sua intenção.

As declarações de Carlos Bolsonaro e a reação de seu irmão, Eduardo Bolsonaro, que compartilhou a publicação, refletem a divisão interna e os desafios que a direita brasileira enfrenta à medida que as próximas eleições se aproximam. A busca por um novo líder após Jair Bolsonaro é um tema em constante discussão, e as tensões entre os atuais governadores da direita podem influenciar significativamente o cenário eleitoral.

Com um futuro político indefinido e a figura de Jair Bolsonaro ainda muito presente, os próximos meses prometem ser decisivos para entender como a direita se reorganizará e quais caminhos escolherá em um Brasil marcado por polarizações e pelo desafio de unir forças em torno de um novo líder.

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