Brasil, 16 de agosto de 2025
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Conta de luz deve ficar acima da inflação em 2025, aponta especialista

Economistas explicam os fatores que pesam na alta da tarifa de energia e por que ela deve superar a inflação neste ano

A economista-chefe do Banco Inter, Rafaela Vitória, afirmou que a previsão é de que a conta de luz fique acima da inflação em 2025. Segundo ela, os reajustes mais elevados refletem principalmente o aumento dos encargos no setor elétrico e a manutenção da inércia inflacionária, ou seja, a persistência de uma inflação passada mais elevada por um período prolongado.

Fatores que elevam o custo da energia

De acordo com Rafaela Vitória, o aumento dos encargos no setor é um dos principais motivos para a previsão de tarifas mais altas. “Os encargos setoriais vêm apresentando uma alta consistente devido às mudanças regulatórias e investimentos necessários na matriz energética”, explicou a economista. Além disso, ela destacou que a inflação passada ainda influencia o setor, mantendo os custos elevados por mais tempo.

Projeção para a tarifa de energia

Dados do setor indicam que, mesmo com esforços para conter os reajustes, a tarifa de energia deve superar a inflação oficial, que acumula uma variação de cerca de 4,5% até julho de 2025. O aumento de tarifas pode impactar o orçamento doméstico e os custos operacionais das empresas.

Impactos na economia e no consumidor

Especialistas alertam que uma conta de luz mais elevada tende a pressionar a inflação geral e encarece os custos de produção, o que pode resultar em preços mais altos em diversos setores. Para a população, o aumento nas contas de energia pode significar uma despesa adicional significativa ao longo do ano.

Perspectivas futuras

Segundo Rafael Vitória, o cenário para o próximo ano ainda depende de fatores como custos internacionais de energia, mudanças regulatórias e a continuidade de políticas de controle tarifário. O governo tem buscado medidas para mitigar os impactos, mas a expectativa é de que a tarifa continue elevada.

Para mais detalhes, acesse a reportagem completa no G1.

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