Brasil, 21 de agosto de 2025
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Andy Cohen faz duras críticas a Kim Davis por sua oposição ao casamento LGBT

O apresentador Andy Cohen relembrou as múltiplas uniões de Kim Davis ao criticá-la por sua resistência ao casamento igualitário.

O apresentador de televisão Andy Cohen não poupou palavras ao criticar Kim Davis, ex-secretária do condado de Kentucky conhecida por sua posição contrária ao casamento entre pessoas do mesmo sexo. Cohen afirmou que ela, que foi presa em 2015 por se recusar a emitir licenças matrimoniais a casais LGBT, não tem autoridade moral para falar sobre a santidade do casamento, dado seu próprio histórico de quatro casamentos com três pessoas diferentes.

Críticas de Cohen à postura de Kim Davis

Durante uma postagem no Instagram, Cohen questionou a credibilidade de Davis, observando que ela estaria pregando uma moralidade que ela mesma não segue. “Lady, você foi casada quatro vezes com três pessoas diferentes, e ainda assim quer nos ensinar sobre a santidade do casamento?”, questionou Cohen. Ele também sugeriu que Kim Davis deveria usar seu tempo de forma mais produtiva, recomendando terapia para resolver suas questões pessoais antes de tentar tirar direitos civis de outros.

Reações adicionais ao posicionamento de Davis

Além de Cohen, Sam Greisman, filho da atriz Sally Field, também expressou sua opinião de forma contundente. Via uma publicação no X (antigo Twitter), Greisman escreveu: “Não essa besta horrenda de novo”, em referência à figura de Davis, reforçando o desequilíbrio percebido em suas ações contra os direitos dos LGBTQ+.

Contexto e repercussões

Kim Davis, que se tornou símbolo de resistência ao casamento igualitário, voltou às manchetes após uma petição ao Supremo Tribunal dos Estados Unidos tentar reverter uma decisão que garante o direito de casamento a casais do mesmo sexo. Sua postura tem sido amplamente criticada por figuras públicas e defensores dos direitos civis, que veem suas ações como um ataque à igualdade garantida por leis federais.

A controvérsia evidencia o conflito entre posições religiosas e direitos civis nos Estados Unidos, permanecendo como um tema sensível no debate nacional sobre direitos humanos e liberdade religiosa.

Texto originalmente publicado pelo HuffPost, reforçando a repercussão internacional dessa controvérsia.

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