Charlie Cohen, conhecido por seu trabalho na TV e por seu posicionamento em defesa dos direitos LGBTQ+, criticou duramente Kim Davis, ex-funcionária pública de Kentucky, que se tornou símbolo de oposição ao casamento entre pessoas do mesmo sexo. Cohen destacou que, apesar de sua resistência à igualdade, Davis possui um histórico complicado de casamentos e relacionamentos.
Andy Cohen questiona a legitimidade de Kim Davis
Durante uma transmissão, Cohen afirmou: “Lady, você foi casada quatro vezes com três pessoas diferentes, supostamente engravidando do terceiro marido enquanto ainda era casada com o primeiro. E quer nos dar lições sobre a sanctidade do casamento?”
Ele também suggestionou que, antes de criticar os direitos civis, Kim Davis deveria cuidar de seus próprios problemas de relacionamento, recomendando que ela fizesse terapia para lidar com suas questões pessoais.
Reações e repercussões das críticas
A provocação de Cohen gerou repercussão nas redes sociais, com internautas apoiando a postura direta do apresentador. Além dele, o roteirista Sam Greisman, filho da atriz Sally Field, também entrou na discussão. Em sua conta no X (antigo Twitter), Greisman declarou: “Não essa vadia bizarra novamente”, referindo-se a Davis, numa crítica direta à sua postura.
Conflito na batalha pelos direitos LGBTQ+
Kim Davis, que se tornou símbolo de resistência à união de pessoas do mesmo sexo após se recusar a emitir licenças de casamento em 2015, voltou às manchetes ao solicitar ao Supremo Tribunal que derrubasse a decisão que garantiu direitos iguais aos casais LGBTQ+. Cohen e outros ativistas argumentam que suas ações representam uma afronta aos direitos civis.
Perspectivas futuras
Especialistas destacam que, embora as críticas pessoais sejam comuns em debates sobre direitos civis, é importante focar em argumentos jurídicos e sociais. A controvérsia envolvendo Kim Davis continua acesa, refletindo um debate mais amplo sobre tradição, respeito e igualdade no Brasil e no mundo.
Para mais detalhes sobre os conflitos envolvendo direitos LGBTQ+, acesse HuffPost.