Brasil, 15 de agosto de 2025
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Acordo no Cejusc resolve propriedade da antiga sede da Sam Indústrias no RJ

Um acordo firmado no Centro de Justiça de Soluções de Conflitos e Cidadania (Cejusc) resolveu a disputa sobre a propriedade da antiga sede da Sam Indústrias no Rio de Janeiro.

O conflito envolvendo a propriedade da antiga sede da empresa Sam Indústrias, localizada no Rio de Janeiro, foi oficialmente resolvido nesta quarta-feira (15) por meio de um acordo no Cejusc, órgão responsável por promover a conciliação e mediação de conflitos na justiça brasileira. A resolução ocorreu após negociações entre as partes, com a mediação de juízes e advogados.

Detalhes do acordo

Segundo informações do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, o entendimento firmado assegura a transferência da propriedade para o atual proprietário, encerrando um processo litigioso que se arrastava há anos. A decisão contou com a participação de ambas as partes, que chegaram a um consenso para evitar uma prolongada disputa judicial.

O acordo foi considerado uma vitória para a resolução de conflitos extrajudiciais, reforçando a importância do Cejusc na promoção de soluções pacíficas. O texto completo do acordo está disponível no site do STJ.

Contexto da disputa

A antiga sede da Sam Indústrias vinha sendo objeto de disputa desde o fim do contrato de arrendamento, envolvendo interesses comerciais e questões de propriedade. Com a resolução do conflito, a legalidade da posse da propriedade foi reconhecida em acordo mútuo, evitando a necessidade de uma ação judicial prolongada.

Importância do acordo para as partes

Para o representante legal da Sam Indústrias, a resolução tranquila do caso possibilita o planejamento de futuras ações comerciais na área, além de contribuir para a segurança jurídica. “Graças à mediação, conseguimos chegar a uma solução rápida e eficiente”, afirmou o advogado envolvido na negociação.

Perspectivas para o futuro

A decisão reforça a tendência de preferência por soluções conciliatórias na justiça, que oferecem benefícios à celeridade processual e à redução de custos para as partes. A expectativa é de que situações similares continuem sendo resolvidas de forma consensual, fortalecendo o papel do Cejusc no sistema judiciário brasileiro.

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