Brasil, 14 de agosto de 2025
BroadCast DO POVO. Serviço de notícias para veículos de comunicação com disponibilzação de conteúdo.
Publicidade
Publicidade

Químico acusado de adulterar produtos lácteos no RS continuará em prisão preventiva

Justiça do Rio Grande do Sul decide manter prisão preventiva de químico e sua esposa por suspeita de adulteração de produtos lácteos

A Justiça do Rio Grande do Sul determinou nesta quarta-feira (14) que o químico acusado de adulterar produtos lácteos na região continue em prisão preventiva. A decisão foi tomada após avaliação das provas e do risco de fuga dos suspeitos.

Suspeitas de adulteração de produtos lácteos no RS

O químico, cuja identidade ainda não foi divulgada, é suspeito de envolver-se em um esquema de adulteração de produtos lácteos destinados ao mercado gaúcho. Segundo fontes do Ministério Público, ele utilizava substâncias ilegais para alterar a composição dos produtos, potencialmente colocando em risco a saúde do consumidor.

De acordo com o Ministério Público, a esposa do químico também foi presa por envolvimento no esquema. As investigações apontam que ela atuava na logística e distribuição dos produtos adulterados.

Razões para a manutenção da prisão preventiva

A decisão de manter ambos em prisão preventiva leva em conta o risco de fuga, a possibilidade de interferência nas provas e a gravidade do esquema descoberto. O juiz responsável afirmou que a libertação dos suspeitos poderia comprometer o andamento das investigações.

Segundo o documento judicial, “há indícios razoáveis de autoria e materialidade, além de risco à ordem pública, o que justifica a manutenção da prisão”.

Impactos na segurança do consumidor

Especialistas alertam que a adulteração de produtos lácteos pode representar riscos à saúde da população, especialmente por incluir substâncias não autorizadas. O caso reforça a necessidade de fiscalização rigorosa no setor de alimentos.

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) acompanha as investigações e reforçou a importância de denúncias para coibir práticas ilegais na cadeia alimentar.

Próximos passos

As investigações continuam, e a polícia trabalha para identificar outros envolvidos no esquema. A Justiça também informou que novas audiências serão agendadas para avaliar a possibilidade de punições mais severas.

O caso serve de alerta para o setor produtivo e demanda maior fiscalização por parte dos órgãos reguladores. A situação está sendo acompanhada de perto pelas autoridades sanitárias do estado.

PUBLICIDADE

Institucional

Anunciantes