Brasil, 13 de agosto de 2025
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Milionário fazendeiro dos EUA foi morto por búfalo na África do Sul durante safári, em uma das caçadas mais perigosas do continente.

Asher Watkins, de 52 anos, um renomado fazendeiro de Texas, morreu após ser atacado por um búfalo during uma safári na província de Limpopo, na África do Sul, em 3 de agosto, segundo informações de fontes locais e internacionais. O animal, considerado o mais perigoso da África, atacou de forma repentina e sem provocação, causando ferimentos fatais ao fazendeiro.

Detalhes do ataque e repercussão

A equipe de safári, liderada pelo guia profissional Coenraad Vermaak, estava acompanhando Watkins quando o búfalo carregou contra ele. Vermaak afirmou que o ataque foi “repentino e não provocado”, enfatizando a natureza perigosa do animal, que pesa cerca de 1,3 tonelada. A caça ao búfalo-do-cabo é uma das mais arriscadas na África, devido à sua característica de chargeiro e agressivo.

Segundo Vermaak, “é um momento devastador”, e a equipe está apoiando a família do falecido no processo de luto. A morte de Watkins, que foi membro da Watkins Ranch Group — uma empresa especializada na venda de propriedades rurais de luxo no Texas e outros estados — está sendo investigada pelas autoridades sul-africanas.

Búfalo-do-cabo: o animal mais perigoso da África

O búfalo-do-cabo é amplamente considerado “o animal mais perigoso a ser perseguido na África”, responsável por diversas mortes e lesões graves cada ano, conforme informações do site CVSafaris. A animal ocasiona ataques sem aviso prévio, sendo uma ameaça constante durante safáris na região.

Impacto na indústria de safáris e segurança

Especialistas destacam que caçadas ao búfalo precisam de extrema cautela, pois a agressividade do animal aumenta o risco de acidentes fatais. “Mesmo com guias experientes, acidentes podem acontecer inesperadamente”, comenta a psicóloga de safáris, Ana Beatriz Lima. O caso de Watkins reacende debates sobre segurança e ética em safáris de caça.

Perspectivas futuras

As autoridades sul-africanas estão realizando investigação para determinar as circunstâncias exatas do ataque, que reforça os perigos de encontros com animais selvagens, mesmo em atividades controladas. A tragédia também levanta questionamentos sobre a regulamentação de safáris e a responsabilidade das empresas na proteção de visitantes.

Este incidente reforça o alerta de especialistas sobre os riscos de caçar animais selvagens na África, sobretudo espécies imprevisíveis e potencialmente letais, como o búfalo-do-cabo.

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