Brasil, 13 de agosto de 2025
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Sargento da Marinha grávida é baleada em Duque de Caxias

Juliana da Silva Oliveira Pessoa foi baleada durante tentativa de assalto; ela está internada em estado gravíssimo no hospital.

No último domingo (10/8), a sargento da Marinha, Juliana da Silva Oliveira Pessoa, que está grávida de seis meses, foi baleada em uma tentativa de assalto em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense. Este incidente ocorreu enquanto Juliana estava no carro com sua família, retornando de uma festividade de Dia dos Pais. A situação gerou grande comoção e destacou a crescente violência na região.

Detalhes do ataque

Segundo informações da família, Juliana foi atingida por disparos provenientes de dois suspeitos que se aproximaram de moto enquanto a família estava parada. Os criminosos teriam atirado em direção à janela do motorista, e os tiros atingiram a região pélvica e uma das pernas da sargento. Apesar da gravidade dos ferimentos, o bebê e os outros familiares não sofreram nenhum ferimento.

Internação e estado de saúde

Após o ataque, Juliana foi levada ao Hospital da Mulher, localizado na região, mas devido à gravidade dos ferimentos, foi transferida para o Hospital Municipalizado Adão Pereira Nunes (HMAPN) em Caxias. A Secretaria de Saúde local confirmou que ela passou por uma cirurgia e já foi transferida para a Unidade de Terapia Intensiva (UTI), onde permanece em estado gravíssimo. Até o momento, a gestação segue saudável, segundo os médicos que estão acompanhando o caso.

A violência e o clamor por segurança

Esse episódio trágico, além de evidenciar a insegurança em Duque de Caxias, ressalta uma preocupação crescente entre os cidadãos da Baixada Fluminense. Moradores e autoridades têm se queixado da escalada da violência na região, que frequentemente se vê cercada por ações criminosas, especialmente em datas festivas, quando a presença de famílias nas ruas aumenta. A atitude dos suspeitos, que não levaram nada, provoca questionamentos sobre o cenário atual de criminalidade e segurança pública.

O apoio da comunidade

Após a notícia do ataque, a comunidade começou a se mobilizar para oferecer apoio à família de Juliana. Amigos e vizinhos têm organizado campanhas para doação de sangue e apoio emocional. Além disso, mensagens de solidariedade são compartilhadas nas redes sociais, aumentando a visibilidade do caso e a discussão sobre a segurança na área.

Repercussão nas redes sociais

A história de Juliana ganhou grande repercussão nas redes sociais, onde internautas expressaram suas indignações e clamor por justiça. Hashtags relacionadas ao caso e à demanda por maior segurança na região estão entre os tópicos mais comentados nas plataformas, criando um espaço para debate sobre a violência que assola o Brasil, especialmente nas grandes cidades.

Desdobramentos do caso

Até o momento, as autoridades do 21º BPM (São João de Meriti) estão investigando o incidente e buscando identificar e capturar os responsáveis. A situação de Juliana levanta um alerta sobre a urgência de iniciativas e medidas mais efetivas de segurança para proteger os cidadãos e evitar que tragédias como esta se repitam no futuro.

O caso de Juliana da Silva Oliveira Pessoa é um exemplo chocante da violência que afeta o cotidiano de muitas pessoas no Brasil. Com a crescente pressão da comunidade por respostas e ações, espera-se que as autoridades se mobilizem de maneira eficaz para lidar com a situação e, assim, proporcionar um ambiente mais seguro para todos.

Para mais detalhes, leia a reportagem completa no O São Gonçalo, parceiro do Metrópoles.

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