Brasil, 13 de agosto de 2025
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Gavin Newsom comenta sobre Trump esconder retrato de Obama em escadaria secreta

Resposta de Gavin Newsom ao movimento de Trump de esconder retrato de Obama viraliza na internet

O governador da Califórnia, Gavin Newsom, reagiu às recentes ações do ex-presidente Donald Trump, que transferiu o retrato de Barack Obama para uma escadaria escondida na Casa Branca. A movimentação, considerada simbólica, gerou repercussão nas redes sociais e motivou a declaração de Newsom: “Pequenos homens se escondem dos gigantes da história”.

Trump transfere retratos presidenciais para locais secretos

Depois de substituir o retrato de Obama por uma imagem de um momento após uma tentativa de assassinato, Trump mudou o quadro novamente, desta vez para uma escadaria fora do alcance público, em uma área de acesso restrito, conforme reportagem da CNN publicada nesta quarta-feira (10).

Além do retrato de Obama, Trump também mudou a posição do quadro de George W. Bush. As ações parecem simbolizar uma tentativa de manipular a narrativa histórica e reforçar sua postura de oposição às administrações anteriores.

Reação de Gavin Newsom e o impacto político

Em resposta às ações de Trump, a assessoria de imprensa de Newsom afirmou: “Pequenos homens se escondem dos gigantes da história”. A declaração foi interpretada como uma crítica direta às tentativas de Trump de esconder símbolos do passado presidencial que representam um período de transição na liderança.

Analistas políticos avaliam que a movimentação dos retratos é um gesto simbólico, mas que revela o clima de tensão e a disputa pelo controle da narrativa histórica nos Estados Unidos. A próxima ação de Trump ou do governo federal ainda é aguardada com expectativa, enquanto especialistas discutem possíveis mensagens por trás dessas mudanças.

Perspectivas futuras e repercussão

Especialistas destacam que este tipo de ação, embora simbólica, pode influenciar debates sobre memória e história nos Estados Unidos. “Movimentos como esses reforçam o impacto da simbologia na política e na memória coletiva”, afirma a historiadora Ana Monteiro.

O episódio também reforça o papel das figuras públicas e dos governantes na defesa do legado presidencial, além de mostrar como as ações simbólicas podem mobilizar opiniões públicas e fortalecer narrativas políticas diferentes.

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