Brasil, 12 de agosto de 2025
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Sargento da Marinha é baleada em tentativa de assalto na Baixada

Juliana da Silva, gestante de 6 meses, está internada em estado gravíssimo após ataque em São João de Meriti.

No último domingo (10), um caso alarmante ocorreu em São João de Meriti, na Baixada Fluminense, onde a sargento da Marinha, Juliana da Silva Oliveira Pessoas, de 37 anos e grávida de seis meses, foi baleada. O incidente ocorreu enquanto ela dirigia após visitar os pais para comemorar o Dia dos Pais. Atualmente, Juliana encontra-se internada em estado gravíssimo no Hospital Municipalizado Adão Pereira Nunes, em Duque de Caxias.

A gravidade do caso

De acordo com informações da Polícia Militar, a equipe do 21º BPM foi acionada após a entrada de uma mulher baleada no Hospital da Mulher Heloneida Studart, em São João de Meriti. Imediatamente identificada como Juliana, a militar foi transferida para o Hospital Adão Pereira Nunes devido à gravidade do seu estado de saúde.

Relatos iniciais indicam que Juliana estava retornando para casa, em Jacarepaguá, na Zona Oeste do Rio, quando se tornou alvo da tentativa de assalto. As autoridades estão investigando se o caso se caracteriza como uma tentativa de homicídio ou um roubo.

Detalhes médicos

Conforme divulgado pela direção do Hospital Adão Pereira Nunes, Juliana chegou à unidade por volta das 18h25, já entubada e apresentando perfurações de arma de fogo na região pélvica e na perna esquerda. Após exames de imagem, foi constatado um sangramento ativo e lesões em vários ramos arteriais e venosos, o que exigiu cirurgia imediata. O hospital informou que a sargento permanece no CTI, entubada e sob cuidados intensivos.

Até o momento, a equipe médica não orientou sobre a interrupção da gravidez, um fator que gera preocupações adicionais dado o estado crítico de Juliana.

Reação da comunidade e das autoridades

O ataque à Juliana gerou grande repercussão nas redes sociais e entre as forças de segurança. Amigos e colegas da sargento expressaram apoio e preocupação por meio de mensagens e orações. A Marinha do Brasil ainda não se pronunciou oficialmente sobre o caso, gerando especulações sobre a segurança dos seus integrantes em situações de vulnerabilidade.

Investigações em andamento

A 64ª DP (Vilar dos Teles) é a responsável pelo caso e já iniciou as investigações para esclarecer os detalhes da ocorrência. A identificação dos autores do crime é uma prioridade, bem como a revisão das imagens de segurança nas áreas próximas ao local onde Juliana foi atingida.

Além disso, a comunidade local clama por mais segurança, especialmente após eventos como este, que revelam a crescente violência na região. Segundo moradores, o medo tem se tornado uma constante no cotidiano, e muitos se sentem inseguros para transitar, principalmente à noite.

A situação de Juliana, uma profissional de segurança pública, ressalta a urgência em abordar questões de segurança no Brasil, onde a violência tem impactado diretamente não apenas civis, mas também aqueles que estão na linha de frente na luta pela proteção da sociedade.

Enquanto isso, a família e amigos de Juliana esperam por notícias positivas sobre sua recuperação. A sociedade aguarda um desfecho que não só faça justiça a esse caso, mas que também inicie um amplo debate sobre a segurança nas ruas, visando evitar que incidentes como este se repitam no futuro.

Atualizações sobre o estado de saúde de Juliana e os avanços nas investigações devem ser acompanhadas de perto, à medida que novos detalhes forem divulgados.

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