Brasil, 12 de agosto de 2025
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Ministro Gilmar Mendes congela processos sobre pejotização

Decisão ocorreu em meio à sobrecarga do STF, que aponta descumprimento da Justiça do Trabalho às orientações do tribunal

O ministro Gilmar Mendes do Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu, em abril deste ano, congelar os processos relacionados à pejotização. A medida foi tomada devido à sobrecarga do tribunal, que enfrenta uma grande quantidade de demandas sobre o tema.

Sobre os motivos da decisão de Gilmar Mendes

Segundo o ministro, a Justiça do Trabalho tem descumprido sistematicamente a orientação do STF, que tem recentementedisposto pela legalidade da pejotização em diversos casos. “A Justiça do Trabalho, disse Mendes, descumpre sistematicamente a orientação do Supremo, que tem decidido pela legalidade da pejotização em casos recentes”, afirmou Gilmar Mendes.

A pejotização, prática de contratar prestadores de serviço como pessoa jurídica, tem sido alvo de debates jurídicos e interpretações divergentes, motivo pelo qual o STF busca estabelecer diretrizes mais firmes.

Contexto e consequências da suspensão

A decisão de congelar os processos visa evitar decisões conflitantes e garantir a uniformidade na interpretação das normas pelo STF. Ainda não há previsão de quando os processos serão retomados, mas a medida evidencia as tensões entre diferentes instâncias do Judiciário sobre o tema.

Implicações para empregadores e trabalhadores

Especialistas avaliam que a suspensão pode gerar incerteza tanto para empresas quanto para trabalhadores que dependem do entendimento jurídico sobre a pejotização. A prática continua sendo uma questão delicada, com impactos diretos na relação de emprego.

Para mais detalhes sobre as implicações jurídicas, consulte o texto completo na fonte.

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