Na avaliação de Beni, o plano de assistência deve ser segmentado em três esferas de governo: federal, estadual e municipal. Ela explicou que cada segmento que enfrenta um problema específico precisa ser ouvido e ter suas necessidades mapeadas, com um prazo definido para a solução, evitando que a ajuda se torne permanente.
Segmentação e prazos na implementação do plano
Beni ressaltou que a efetividade do auxílio depende de ações direcionadas ao setor afetado. “Tem que ser realmente no segmento que está sofrendo um problema, ouvir aquele segmento, saber das necessidades e ter um prazo para terminar porque isso não é uma ajuda eterna”, afirmou. Essa abordagem visa garantir que recursos sejam utilizados de forma eficiente e que o apoio seja temporário, promovendo a autonomia dos segmentos assistidos.
Contexto econômico e estratégias de contenção
O debate ocorre em meio a preocupações com o impacto de tarifas, taxas de importação e medidas de contingência, como a recente sobretaxa aplicada nos Estados Unidos. Segundo material divulgado pelo G1, diversas ações de política econômica estão sendo avaliadas para mitigar efeitos adversos no cenário global e local.
Importância de uma abordagem equilibrada
Especialistas defendem que essa divisão em esferas deve ser acompanhada de uma estratégia integrada, que considere o contexto econômico internacional e as necessidades específicas de cada região. O foco, segundo eles, precisa ser na eficiência do uso de recursos e na garantia de uma recuperação sustentável.
Perspectivas futuras
Ainda não há um prazo definido para a implementação plena do plano, mas a expectativa é de que ações coordenadas entre os três níveis de governo possam ajudar na estabilização econômica e na superação de dificuldades enfrentadas por diferentes setores.