Brasil, 4 de setembro de 2025
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Everyone says this is the worst movie of the year—and they are right

Após assistir a “War of the Worlds” no Amazon Prime, posso afirmar com convicção: é, de longe, o pior filme de 2025. Com uma nota de 0% no Rotten Tomatoes, ele agrada ninguém e faz você questionar a preferência por histórias bem-feitas no cinema.

Uma tentativa malsucedida de adaptação com tendências atuais

Descrito como uma “nova abordagem” ao clássico de H.G. Wells, o filme pouco lembra uma adaptação, sendo mais uma peça de ficção acadêmica e tediosa. Produzido de modo remoto durante a pandemia, ele tenta abordar temas como tecnologia, privacidade e vigilância, mas acaba sendo uma crônica de tédio e incoerência.

Enredo e estilo narrativo: uma sessão de tortura

O filme é, na essência, uma gravação de tela do computador do personagem de Ice Cube, William Radford, um analista de terrorismo doméstico. Se sua ideia de ação inclui notificações do Slack e várias abas de navegador, então você vai adorar esse desastre. A edição parece um compilado de clipes aleatórios, causando enjoo e vontade de desligar o quanto antes.

Personagens e roteiro: dos limites do absurdo

William Radford, interpretado por Ice Cube, é um personagem extremamente perturbador. Ele monitora obsessivamente sua filha, tem uma aba no computador chamada “Faith surveillance” e assiste a CCTV de maneira paranoica. Ainda tenta convencer seu filho a conseguir um emprego governamental, mas ele se recusa por medo de vigiar as compras na Amazon.

O que deveria ser uma história de caos apocalíptico rapidamente se transforma numa rotina de tarefas banais como montar planilhas, enquanto a ação real acontece de forma quase inexistente. A narrativa em tempo real dá espaço para diálogos desesperadamente irrelevantes, como William enviando mensagens vagas enquanto o mundo desmorona ao redor.

O que deu errado?

O maior problema de “War of the Worlds” é sua incoerência e falta de propósito. Assistir ao filme é como tentar entender uma conversa de alguém falando no telefone com várias janelas abertas ao mesmo tempo — confuso e irritante. Além disso, a ausência de extraterrestres ou qualquer ameaça alienígena só reforça sua inutilidade ao nível mais extremo.

Reflexões finais e impacto cultural

Se você busca uma experiência “so-bad-it’s-good”, talvez esse filme sirva ao menos para uma sessão de risadas com amigos. Mas, honestamente, assistir a esse enredo sem sentido, com toda sua monotonia, é uma tortura que só reforça o que os críticos já disseram: este é o pior filme do ano.

Mesmo com uma produção feita remotamente e apenas 90 minutos de duração, “War of the Worlds” consegue se destacar por sua mediocridade absoluta. Uma dica: se quiser rir, não assista sozinho.

Por fim, a minha avaliação é clara: zero estrelas. E sim, o filme está disponível para streaming no Amazon Prime Video, caso você queira comprovar que, de fato, ninguém deveria assistir.

Nota do autor: este texto é uma opinião pessoal e reflete minhas impressões após assistir ao filme.

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