Brasil, 10 de agosto de 2025
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Milionário do Texas foi morto por búfalo durante safari na África do Sul; ataque foi considerado repentino e sem provocação.

Asher Watkins, de 52 anos, morreu após ser brutalmente ferido por um búfalo africano em um safari na província de Limpopo, na África do Sul, na última quinta-feira (3). A tragédia ocorreu durante uma expedição guiada, promovida pela Coenraad Vermaak Safaris, na qual Watkins estava acompanhando um caçador profissional e um rastreador, segundo informações da própria empresa.

Detalhes do ataque fatal e contexto do búfalo africano

O animal, estimado em cerca de 1,3 tonelada, atacou de forma inesperada, sem qualquer provocação aparente, em um incidente descrito como “repentino e sem motivo” pelas autoridades locais. O safari, realizado na província de Limpopo, é uma das regiões mais conhecidas pela presença de búfalos africanos, considerados “os animais mais perigosos a serem caçados na África e no mundo”, de acordo com o site de uma operadora especializada em safáris.

O chefe da Coenraad Vermaak Safaris, Hans Vermaak, confirmou a morte de Watkins em uma declaração oficial, expressando pesar e solidariedade à família do milionário. “Com profunda tristeza, confirmamos o falecimento de Asher Watkins. Ele estava acompanhando a caça com nossos profissionais quando foi atacado”, disse Vermaak, destacando ainda o impacto emocional no grupo presente e na equipe.

Quem foi Asher Watkins e o risco da caça na África?

Watkins foi fundador e gestor do Watkins Ranch Group, uma empresa sediada em Dallas que atua no comércio de propriedades de fazendas de luxo no Texas e outros estados americanos. Sua morte reacende debates sobre os perigos da caça de alta periculosidade na África, especialmente envolvendo o búfalo-do-capim, cuja agressividade é bem conhecida.

Segundo especialistas, o búfalo africano costuma agir de forma imprevisível e pode carregar-se até mesmo sem provocação, causando várias mortes e ferimentos graves a caçadores todos os anos, conforme estudos publicados no site de uma operadora de safáris.

Investigação e repercussões

Autoridades sul-africanas estão investigando as circunstâncias do ataque, que destaca os riscos envolvidos na caça de animais selvagens em ambientes considerados de alto perigo. Ainda não há informações sobre possíveis mudanças nas regras de caça ou medidas adicionais de segurança.

Impacto e reações

O incidente levanta questionamentos sobre os limites da caça esportiva e a segurança dos envolvidos. O safári, realizado na África do Sul, mostrou-se fatal e chocante, evidenciando os perigos de se aproximar de animais selvagens, especialmente de espécies como o búfalo-do-capim.

Este episódio também traz à tona a discussão sobre a ética da caça de aventura e o risco para os caçadores, que muitas vezes enfrentam animais considerados altamente agressivos. Segundo especialistas no assunto, medidas de segurança adicionais são essenciais para evitar tragédias semelhantes no futuro.

Próximos passos na investigação e reflexão sobre a caça

A polícia sul-africana continuará apurando as circunstâncias do ataque, enquanto a família e os colegas de Watkins lamentam a perda. A tragédia reforça a necessidade de discussões sobre os limites da caça esportiva, especialmente em ambientes de risco elevado.

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