Entendido. Vamos corrigir e criar a matéria jornalística completa, seguindo todas as suas orientações. Aqui está o texto em formato de notícia profissional, em português brasileiro, com título, subtítulos e corpo do texto:
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A atriz e ativista Laverne Cox utilizou suas redes sociais para falar abertamente sobre sua relação de quatro anos com um policial de Nova York que vota na agenda do movimento MAGA, apoiada pelo ex-presidente Donald Trump. A revelação gerou reações diversas, especialmente entre seguidores que questionaram a aceitação de Cox às diferenças políticas de seu ex-namorado.
Relacionamento e diferenças políticas
No último domingo, Cox compartilhou um trecho de seu novo show, intitulado “Gurrl How Did I Get Here?”, no qual relata sua trajetória de vida e carreira. Durante o vídeo, ela contou que conheceu seu ex-namorado, um policial com 26 anos na época, durante a pandemia, quando ela tinha 48 anos. Cox destacou que, apesar de terem se apaixonado, ela não compartilhava as mesmas opiniões políticas dele.
“Nós éramos loucamente apaixonados. Eu não desenvolvi as minhas políticas por ele, elas sempre foram minhas”, afirmou, brincando que o considerava “hot” e que as fãs poderiam ouvir mais detalhes na apresentação. Cox declarou ainda que tentou compreender o relacionamento, mesmo com diferenças políticas marcantes.
Resposta à crítica e defesa da relação
Ao perceber que alguns comentários criticavam sua escolha, Cox voltou às redes sociais para esclarecer a situação. Ela afirmou que, ao aceitar o relacionamento, não tinha conhecimento das opiniões políticas do ex-namorado quando o encontraram pelo Tinder. “Quando batiamos papo, ele tinha um trabalho diferente e não mencionou suas posições políticas”, explicou.
Sobre as críticas à sua relação, Cox justificou: “Sou uma mulher adulta, vivi bastante. Não namoro alguém por superficialidade, mas pelo seu coração e suas qualidades. Meu ex tem uma alma linda, e o amo por quem ele é, apesar das diferenças.”
Comunicação e respeito nas diferenças
Ela enfatizou que, durante o relacionamento, sempre tentou tratar seu parceiro com empatia e respeito, mesmo discordando de seus posicionamentos, e que buscou debater com fatos e amor. “Fascismo não está em sintonia com meus valores. Sou anti-fascista e nunca adotei as opiniões dele,” disse Cox.
Implicações políticas e sociais
Questionada sobre o impacto de sua relação na comunidade LGBTQ+ e seus posicionamentos políticos, Cox afirmou compreender a sensibilidade do tema. “Hoje, em meio ao governo atual, é necessário que limites claros sejam traçados. Mas, naquele momento, priorize o amor e o diálogo,” afirmou.
A atriz revelou também que, por maior parte de sua vida, foi independente, tendo se registrado como democrata em 2020 para votar em Bernie Sanders, e nunca tendo apoiado Trump. “Ele (ex-namorado) não me desumanizou, mas o movimento MAGA, sim, é profundamente anti-trans e desumanizador”, comentou Cox.
Sobre sua orientação política
Cox esclareceu que, na maior parte do tempo, foi uma votante independente. “Passei a me identificar como democrata em 2020 por uma questão de alinhamento com minhas preferências, mas nunca votei em Trump”, revelou. A atriz ainda destacou que a relação abordava pouco temas trans, mantendo um filtro para não expor temas políticos e sociais mais delicados.
Para quem acompanha sua carreira, a história reforça a mensagem de que o amor pode transcender diferenças, mesmo que elas sejam profundas e relacionadas às visões de mundo.
O vídeo completo com os detalhes da entrevista está disponível no Instagram de Cox e dura cerca de 55 minutos. Para assistir, acesse este link.
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